sábado, 28 de junho de 2014

Ninguém sabe dizer o que a arena da Copa trouxe de bom para São Lourenço da Mata


SÃO LOURENÇO DA MATA - A Arena Pernambuco colocou São Lourenço da Mata no mapa. Com cerca de 100 mil habitantes, a 20 quilômetros de Recife, era pouco conhecida fora do estado, mas, neste mês, é sede de partidas de Copa do Mundo. Só que tirar o município do anonimato parece ter sido o único feito do estádio inaugurado em 2013 para a população que mora, trabalha, vende, compra e se locomove pelas ruas da cidade. Nenhuma das dez pessoas entrevistadas pela reportagem soube dizer em que aspecto a vida delas melhorou por causa da novidade.
Em alguns casos, até piorou. Segundo Aline, que trabalha em uma papelaria em uma das ruas mais movimentadas de São Lourenço, houve uma valorização imobiliária. O aluguel aumentou junto com o custo de vida da cidade. “O aluguel que era de R$ 200, R$ 300 subiu para R$ 500. O de R$ 700, para R$ 1200. Melhorou apenas para o governo”, critica. O comerciante Paulo Roberto, de 34 anos, também identificou um aumento no preço dos aluguéis e, além disso, não gosta dos feriados em dias de jogo porque eles diminuem o movimento das lojas.
“Na duplicação da BR (estrada que une Recife ao Estádio), aumentou o comércio, os trabalhadores vieram morar aqui, mas no estádio não. Essa arena trouxe apenas um elevado preço do aluguel”, afirma. Risonete, 57 anos, não é tão crítica ao estádio assim. Disse que aumentou a quantidade de gente passando pela cidade. Mas isso ajudou os comerciantes a venderam mais, terem mais lucro? “Não, isso não”, respondeu.
E não é que São Lourenço da Mata não tenha problemas mais urgentes do que a construção de um estádio para 40 mil pessoas. Os gargalos mais lembrados são a nova dupla dinâmica do Brasil, mais mencionada ultimamente que Pelé e Coutinho, Bebeto e Romário, Washington e Assis, caipirinha e feijoada: saúde e educação. Principalmente a última. “Não dá para fazer exame de fezes, de urina. Custa R$ 4, R$ 12. Não é muito. O governo poderia fazer. Tem que esperar estar morrendo para fazer”, conta Carine, funcionária de uma clínica médica. “Chega ao hospital, não tem um pediatra”, continua Aline.
Os problemas urbanos não param por aí. O excesso de lixo nas ruas e a falta de um saneamento básico, com esgotos a céu aberto, preocupam Carlos Alberto, de 22 anos. “Parece que a administração (pública) preocupou-se mais com o estádio do que com o resto da cidade”, diz. “O trânsito é terrível”, acrescenta Paulo Roberto. “Falta mais rigor com os taxistas e motoqueiros. Não conseguimos estacionar porque tem muito táxi”. E eles não querem só comida. Querem comida, diversão e arte. “Não tem uma área de lazer, não tem um parque. Chega o fim de semana, não tem para onde ir”, reclama Risonete, nascida e criada em São Lourenço, mas que mora no Recife há quatro anos e trabalha na cidade da região metropolitana.
A Arena Pernambuco será do Náutico pelos próximos 30 anos. Embora nenhum torcedor do clube tenha sido entrevistado, todos confirmaram que há muitos alvirrubros morando na cidade. Mas nem o clube está dando atenção a eles. Não houve um plano de marketing para cativar o torcedor local e motivá-lo a ir ao estádio. “Até porque tem mais torcedor do Santa Cruz”, conta Joshua, de 18 anos, fã do Sport. “É uma cidade esquecida”, lamenta o moto-taxista Márcio Vieira, de 22 anos.

À frente de uma banca de frutas, Irmão Daniel, de 53 anos, é taxativo: “não melhorou nada”. E ele gostaria que o dinheiro utilizado na construção do estádio fosse usado na construção de casas, uma para cada morador, se possível, e na erradicação da pobreza. “Se o povo gosta tanto de bola, compra uma bola para cada um”, sugere, antes de abandonar a conversa e entrar na tenda que protege suas frutas da incessante chuva de Pernambuco, ainda dissertando sobre inúmeras formas melhores de gastar dinheiro em São Lourenço da Mata do que com um campo de futebol.

terça-feira, 24 de junho de 2014

Nota de esclarecimento:

Por duas vez a enquete: Na seguinte simulação: Quem você votaria para prefeito de São Lourenço da Mata em 2016? esta dando problema.Andre Justino,Fernanda Labanca, Fernando dias,professor Luciano Borges e o vereador Leonardo Barbosa foram votados.Irei resolve o problema e logo apos voltarei com a enquete novamente.

O que é ser Brasileiro?


É vestir a camisa de verde e amarelo e torce pela seleção e esquecer os graves problemas sócias, políticos e econômicos  do país?
É esquecer de cantar o Hino Nacional em cada 7 de Setembro  e hastear a bandeira no dia 19 de cada mês de abril?
É fecha os olhos para a mau gestão da presidenta Dilma?
Ignorar bilhões de reais gasto para realização desta copa, que infelizmente não vai ter retorno ?
Não questionar os mandos e desmandos da FIFA  ,que é praticamente um Governo provisório da corrupção instalado no brasil, em uma  democracia, onde o governo brasileiro tendo um papel de uma empresa terceirizada?
Fecha o comercio em plena segunda feira a tarde e vazia as ruas e fica a frente da tv a espera do gol da seleção e com um grande coral grita gol?
Ser brasileiro é ser um zumbi alienado cúmplice de toda a safadeza deste país?

Se ser brasileiro é isto,então eu não sou!Gostaria que este mesmo interesse que estes cidadãos tem na copa tivesse o que realmente importa para a política do nosso país, ai sim seriamos verdadeiramente CAMPEÃO MUNDIAL!

SINTONIZANDO O LEITOR:
È momentos como este que sinto falta do regime milita, pois na aquele período os cidadãos brasileiros lutavam por seus direitos, lutavam por um brasil melhor....  Hoje temos uma população acomodada  e conformada  com a indecência e desordem que o país vive! Lamentável...... 

sábado, 14 de junho de 2014

A dura realidade

Cidade da Copa, São Lourenço da Mata está alheia ao mundial da Fifa
Por Marília Banholzer
Do NE10

Até as camisas verde e amarela encalharam nas vitrines e araras das lojas de São Lourenço
Fotos: Marília Banholzer/NE10

Turistas de diversas partes do País e do Mundo chegavam para assistir ao jogo entre Japão e Costa do Marfim, na estreia da Arena Pernambuco na Copa do Mundo 2014, na noite deste sábado (14). A movimentação nos arredores do novo estádio, localizado na cidade de São Lourenço da Mata, na Região Metropolitana do Recife, era grande. Alheios a tudo isso, os moradores do município pareciam não se importar com a realização do evento internacional no "quintal de casa". "Por que eu vou ligar pra Copa? O Brasil nem vai jogar aqui. Eu vou pagar pra ver o time dos outros?", questionou o jovem Edson Raimundo, 28 anos, que mora na localidade desde que nasceu.

População reclama da decoração feita pela prefeitura; poucos enfeites adornam vias principais

A resposta dele reflete o desânimo que as ruas da cidade transmitem. Antes mesmo das 19h o comércio já estava fechado, poucos bares arriscavam colocar uma TV transmitindo as partidas do maior evento do futebol mundial, mas mesmo assim os clientes não chegavam. Taxistas de braços cruzados e reclamando da falta do que fazer no dia em que São Lourenço deveria estar em polvorsa. "Era bom quando o estádio ainda estava sendo construído, tinha muita gente por aqui. Agora voltou a ser como era, só que com o aluguel mais caro, a comida mais cara. Enfim, piorou foi tudo", reclamou o taxista Genival Bezerra, que mora da cidade há mais de 35 anos.
           Para o taxista Genival o movimento piorou após o fim das obras da Arena Pernambuco

                       Bares sofrem com desinteresse da população em assistir aos jogos fora de casa


Além do aumento dos preços, os moradores também reclamam que a própria prefeitura não preparou qualquer atrativo para que as pessoas saíssem de casa para se confraternizar assistindo as partidas da Copa do Mundo. "Na época da Copa das Confederações ainda teve um telão montado perto da Câmara dos Vereadores, agora, nem isso. Até a decoração está uma pobreza. Se você encontrar uma rua enfeitada foram os moradores que organizaram tudo. Isso é uma vergonha. A Cidade da Copa deveria ter se desenvolvido, ter ficado bem estruturada, mas isso não aconteceu", desabafou um dos moradores da região que preferiu não ter seu nome divulgado. Ele ainda completou criticando a falta de sinalização para os turistas e apontou a cidade vizinha, Camaragibe, como maior beneficiada pelo evento: "Lá é que foi construído um novo terminal de ônibus, chegaram os BRT's. Tudo pra lá foi melhor do que pra gente".

O padrão fifa de Qualidade e competência....Na verdade é Padrão Brasil


Quem chega à Arena Pernambuco na noite deste sábado para assistir ao jogo Japão x Costa do Marfim enfrenta uma longa fila para entrar no estádio. Os torcedores ficam parados por mais de quarenta minutos.
Um dos motivos para a demora é que faltam pessoas para organizar a entrada. Não há policiais exercendo essa função e os voluntários da Fifa só são vistos depois das catracas. Sem orientação, alguns visitantes acabam furando a fila e atrasando ainda mais quem já espera.
Outro problema é a falta de agentes para manusear os detectores de metal. Alguns desses itens ainda estão embrulhados. O resultado é muita gente vaiando e reclamando da demora.
O administrador Diógenes Lima, de 48 anos, veio ver o jogo com um grupo de amigos. Chegou à Arena às 19h30 e uma hora e meia depois ainda não tinha entrado. "Acho um absurdo faltar pessoas para atender o torcedor. As pessoas pagam caro para passar por isso. É uma falta de respeito", disse à reportagem do NE10.

Nos arredores do estádio, policiais militares disseram que não era responsabilidade da PM organizar as filas. Depois que alguns torcedores começaram a ameaçar empurrar as grades um outro detector de metais começou a funcionar dando mais fluidez ao processo.

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SINTONIZANDO O LEITOR:
O primeiro jogo na arena pernambuco na copa de Costa do Marfim, que venceu  de virada o favorito japão por 2 x 1.Por incrível que pareça o transporte publico funcionou direito e digamos de passagem era o mais difícil agora o mais fácil  teoricamente e na pratica que é a entrada no estagio falhou! A FIFA exigiu tanto das cidades ceder  Qualidade e competência das obras mais quando foi a vez dela de monstra serviso foi e é um desastre total. 

sexta-feira, 13 de junho de 2014

Veja o por que sou contra a copa!

Brasil 0 x 1 Corrupção. Este é o placa do inicio da copa do Mundo 2014


Na abertura da Copa, Sete capitais e o Distrito Federal tiveram atos contra a Copa.
Jornalistas estrangeiros ficaram feridos em São Paulo e Belo Horizonte.Abertura de apresentação da copa foi meia boca, áudio  e playback ruim e com certeza esta abertura não estará entre as melhores mais com certeza entre as piores sem sombra de duvida estará. Saiba mais:

quarta-feira, 11 de junho de 2014

A copa é amanha e viva Corruptocracia


O deputado Justo Veríssimo é uma personagem criada pelo incomparável escritor e humorista Chico Anysio com o objetivo de reunir e encarnar os principais vezos do mau político – corrupção, arrogância, venalidade, arbítrio, truculência. Mas Justo está um degrau acima de seus competidores de carne e osso: ao invés de tentar dissimular o caráter (ou a falta dele), o político assume o que é e defende de peito aberto suas ideias polêmicas.
Em tempos de garantismo tupiniquim – aquele que acha normal um assassino condenado permanecer fora das grades até o último recurso protelatório -, profunda crise de valores e apatia generalizada das camadas sociais mais instruídas, a esquete abaixo serve de divertido convite à reflexão. Roubar, matar e corromper é o certo; o resto é estupidez. Ser rico a qualquer preço é única meta. Trata-se de atualização algo extremada do refinado humor de Stanislaw Ponte Preta:“ou restaure-se a moralidade ou locupletemo-nos todos!”.

Depois do fracasso da monarquia, da democracia, da oligarquia e até da plutrocracia, Justo Veríssimo propõe a um entusiasmado auditório de seguidores a adoção no Brasil da corruptocracia – um regime em que as mamatas e desvios de recursos são institucionalizados e a honestidade é algo proibido.


segunda-feira, 9 de junho de 2014

Hitler – o esquecido candidato ao Nobel da Paz

Hitler deveria ser agraciado com o Prêmio Nobel da Paz póstumo, como uma forma de corrigir injustiças. Ele não foi a causa da Segunda Guerra Mundial e ele não queria guerra alguma. Ele era um homem de paz e ele trabalhou para a paz em todos os sentidos que podia.

O que seria da “história oficial” sem o monopólio da informação…
Se alguém mereceu ganhar o prêmio Nobel da Paz, foi Adolf Hitler. Hitler não queria a guerra. A Segunda Guerra Mundial foi imposta à Alemanha. A Polônia foi encorajada a atacar a Alemanha pelas promessas do embaixador britânico Sir Howard William Kennard e do embaixador francês Leon Noel. Eles prometeram que a Inglaterra e França iriam ajudar a Polônia imediata e incondicionalmente, se esta assim necessitasse em caso de guerra contra a Alemanha; portanto, não importava se a Polônia provocasse o ataque alemão. Com esta garantia nas mãos, a Polônia começou a agir implacavelmente. Além disso, Kennard e Noel lisonjeavam a Polônia, fazendo com que esta pensasse ser uma grande potência. Como diz um provérbio chinês: “Você pode lisonjear um homem a pular do telhado”. Eles sabotaram os esforços daqueles líderes poloneses que queriam uma política de amizade com a Alemanha. [1]


Hitler faz seu ultimo apelo à razão
Este panfleto foi jogado sobre Londres pelos aviões alemães a 2 de agosto de 1940. Ele trazia no verso a tradução do discurso de Adolf Hitler realizado no Reichstag, clamando à Inglaterra a abandonar as animosidades contra a Alemanha e evitar a guerra no continente, juntando-se então os esforços contra as hordas bolcheviques de Stalin. Pela expressão na face do homem, pode-se assumir que este britânico já tinha sua cabeça feita: a guerra contra a Alemanha era inevitável e a paz “uma piada”. O Primeiro-ministro Churchill ignorou diversas vezes as ofertas alemãs em prol da paz, e com isso condenou à morte cerca de 60 milhões de europeus.

A Polônia derramou o primeiro sangue, e Hitler proclamou, “desde hoje de manhã, nós estamos atirando de volta”, quando fez seu discurso no Reichstag a 1º de setembro de 1939. “Atirando de volta” não é a declaração de um agressor. [2] Se Hitler atacou, diz Donald Day, a Polônia recebeu exatamente o que merecia. Nenhum dos vizinhos diretos da polônia sentiu pena. A Polônia praticava uma política de terror. Os alemães étnicos, vivendo em solo alemão doado à Polônia ao final da Primeira Guerra Mundial pelo Tratado de Paz de Versailles, foram tão maltratados que dois milhões deixaram a região e foram para a Alemanha e outros países. [3] Eles foram expulsos de onde tinha sido sua pátria antes da Primeira Guerra Mundial. Leon Degrelle, um jovem líder político belga dos anos 30, e que se juntou mais tarde às mais valentes unidades de combate de Hitler, as Waffen SS, com mais de 400.000 voluntários europeus não-alemães, disse: “De todos os crimes da 2ª Guerra Mundial, nunca se ouve falar nos massacres que ocorreram na Polônia antes da guerra. Milhares de homens, mulheres e crianças alemãs foram massacrados da forma mais horrível possível pela massa incitada pela imprensa. Hitler decidiu parar o massacre e se lançou para o resgate.”[4] Jovens alemães, quando capturados pelos poloneses, eram castrados. [5]

Aqueles que se interessam pelos detalhes do período, imediatamente anterior à deflagração do conflito, deveriam assistir à palestra do general Gerd Schultze-Rhonhof – NR.

William Joyce, apelidado como Lord Haw Haw pela propaganda britânica, tornou-se cidadão alemão e tomou parte da causa germânica. Ele descreveu as condições dos alemães que habitavam na Polônia devido ao Tratado de Versailles:
Homens e mulheres alemães foram caçados como bestas pelas ruas de Bromberg. Quando eram apanhados, eles foram mutilados e despedaçados pela massa polonesa… A carnificina aumentava diariamente… Milhares de alemães fugiram de suas casas na Polônia com nada mais do que as roupas que vestiam. Cada vez mais não restam mais dúvidas que o exército polonês estava fazendo planos para o massacre de Danzig… Nas noites de 25 até 31 de agosto inclusive, ocorreram simultaneamente a inúmeros ataques contra civis de sangue alemão, 44 atos de violência perfeitamente documentados contra cidadãos e propriedades alemães. Estes acidentes aconteceram junto à fronteira ou dentro do território alemão. Na noite de 31 de agosto, um bando de facínoras poloneses ocupou de fato a estação de rádio alemã em Gleiwitz. Agora estava claro que, a menos que as tropas alemãs marchassem de uma vez por todas, nenhum homem, mulher ou criança de sangue alemão dentro do território polonês poderia esperar evitar perseguição e abate. [6]
Devido às atrocidades polonesas contra os alemães, Hitler declarou ao embaixador britânico Sir Nevile Henderson, a 25 de agosto de 1939: “As provocações polonesas tornaram-se intoleráveis”. [7]
Portanto, a Polônia derramou sangue primeiro, não a Alemanha. O primeiro derramamento de sangue foi importante para que os EUA declarassem guerra contra o Japão. Isso deu aos Estados Unidos a justificativa correta daquilo que era necessário fazer para se defender dos japoneses. Mas os alemães não tiveram este direito com a Polônia, mesmo depois da Polônia ter derramado sangue primeiro. Qual crítico imparcial, se ele soubesse a verdade dos fatos envolvidos na situação polonesa, poderia culpar Hitler por seu ataque de retaliação contra a Polônia? A Polônia, se alguma nação já tenha o feito, mereceu exatamente aquilo que a Alemanha deu a ela em troca. Mas Hitler nem quis fazer o que ele tinha que fazer. Não antes de Hitler ter começado a proteger o povo alemão dentro da Polônia, ele já estava pronto a parar com todas as hostilidades e iniciar as negociações de paz. Príncipe Sturdza narra:
Apenas algumas horas após o início das hostilidades entre Alemanha e Polônia, Mussolini, renovando seus esforços pela paz, propôs a todos os interessados uma imediata suspensão das hostilidades e a convocação imediata de uma conferência entre as grandes potências, na qual a Polônia também iria participar. A proposta de Mussolini foi aceita imediatamente por todos os governos, exceto o britânico. [8]
Antes da deflagração da guerra, o embaixador britânico em Berlim, Sir Nevil Henderson, disse a 30 de agosto de 1939, em seu relatório final sobre a proposta da Alemanha como base para as negociações, “aquelas propostas não são em geral tão irracionais.”
Mesmo Pierre e Renee Gosset, em seu raivoso livro anti-alemão, declara: “Foi uma proposta de moderação extrema. Foi de fato uma oferta que nenhum estadista aliado poderia ter rejeitado em boa fé”. [9]
Já em janeiro de 1941, Hitler estava fazendo esforços extraordinários para chegar a um acordo de paz com a Inglaterra. Ele ofereceu a Inglaterra termos generosos. Ele ofereceu, se a Grã-Bretanha assumisse uma atitude de neutralidade, a se retirar da França, a deixar a Holanda e Bélgica… a evacuar a Noruega e Dinamarca, e a apoiar as indústrias britânicas e francesas, comprando seus produtos. Sua proposta tinha muitos outros pontos favoráveis à Inglaterra e Europa Ocidental. Mas as autoridades da Inglaterra não queriam a paz. Eles queriam a guerra. Eles não tinham comemorado a sua declaração de guerra, rindo, brincando e bebendo cerveja? [10]
Ele permitiu que os ingleses escapassem em Dunquerque. Ele não queria lutar contra a Inglaterra. O general Blumentritt declarou por que Hitler permitiu que os britânicos escapassem:
Ele [Hitler], em seguida, surpreendeu-nos, falando com admiração do Império Britânico, da necessidade de sua existência, sobre a civilização que a Grã-Bretanha tinha trazido ao mundo. Ele comentou com um encolher de ombros, que a criação do Império havia sido alcançada por meios que eram muitas vezes duros, mas “onde há planejamento, há lascas a voar”. Ele comparou o Império Britânico com a Igreja Católica, dizendo que ambos eram elementos essenciais da estabilidade no mundo. Ele disse que tudo que ele queria da Grã-Bretanha, era seu reconhecimento da posição da Alemanha no continente. O retorno de colônias perdidas da Alemanha seria desejável mas não essencial, e ele mesmo ofereceu apoiar a Grã-Bretanha com as tropas, se ela se visse envolvida em quaisquer dificuldades em qualquer lugar. [11]
A declaração de Blumentritt não é a única nota sobre a esperança de paz e amizade de Hitler junto à Inglaterra. O renomado explorador sueco Sven Hedin observou o espanto de Hitler frente à recusa britânica em aceitar suas ofertas de paz: Hitler “sentiu que havia estendido repetidamente a mão da paz e amizade para os britânicos, e a cada vez eles fecharam seus olhos como resposta”. Hitler disse, “a sobrevivência do império britânico está nos interesses da Alemanha porque se a Grã-Bretanha perder a Índia, nós nada ganhamos”. [12] Harry Elmer Barnes disse que Hitler perdeu a guerra porque era uma pessoa boa demais.
Enquanto a teoria do Hitler diabólico é aceita amplamente, existem pessoas muito bem informadas que sustentam a tese dele ter falhado e levado a Alemanha à ruína por ter sido muito brando, generoso e honrado, ao invés de ser duro e cruel. Eles apontam as seguintes considerações: ele realizou uma oferta de paz genuína e liberal aos britânicos a 25 de agosto de 1039; ele permitiu que os britânicos escapassem em Dunquerque, tentando assim encorajar os britânicos a fazer a paz. O que lhe custou posteriormente a guerra na África do Norte; ele falhou em ocupar toda a França, em tomar todo o norte da África, e dividir o Império Britânico, ele perdeu a Batalha da Inglaterra ao não aprovar a selvageria da barbárie militar que desempenhou um papel tão grande na vitória dos aliados; ele adiou o ataque contra a Rússia e ofereceu pródigas concessões a Molotov em novembro de 1940 para manter a paz entre Alemanha e Rússia; ele perdeu a guerra contra a Rússia, atrasando a invasão, a fim de socorrer Mussolini em seu ataque idiota contra a Grécia; e ele declarou guerra contra os Estados Unidos para manter sua palavra com o Japão, que demonstrara claramente que não merecia tal consideração e lealdade de Hitler. [14]

Cada vez mais se torna óbvio que a história que nos contam não é aquela que realmente aconteceu. O conhecido político conservador norte-americano e conselheiro de três presidentes (Nixon, Ford, Reagan), Patrick J. Buchanan, também afirmou que Adolf Hitler não queria uma guerra contra a Polônia. O comunicado de Hitler ao Primeiro-Ministro britânico que foi entregue ao embaixador a 23 de agosto de 1939 não deixa qualquer dúvida sobre as relações alemãs para com a Inglaterra – NR.

A descrição detalhada de David Irving sobre o amor de Hitler pela Grã Bretanha confirma o que outros disseram do seu desejo de não prejudicar a Inglaterra:
Por 20 anos, Hitler sonhou com uma aliança com a Grã Bretanha. Até mesmo após início da guerra, ele se agarrou ao sonho em vão, com aquela quase ridícula tenacidade de um amante disposto a admitir que seus sentimentos são não correspondidos. Como Hitler disse a Quisling, em 18 de agosto de 1940: “Depois de fazer uma proposta após o outra aos britânicos sobre a reorganização da Europa, agora eu encontro-me forçado contra a minha vontade a lutar essa guerra contra a Grã-Bretanha…”
Este foi o dilema que Hitler se confrontou naquele verão. Ele hesitou em esmagar os ingleses. Assim, ele não poderia colocar seu coração no planejamento da invasão. Mais fatidicamente, Hitler interferiu na Luftwaffe, e proibiu qualquer ataque a Londres sob pena de corte Márcia; o bombardeio de saturação total de Londres, que seus conselheiros estratégicos Raeder, Jodl e Jeschonnek sugeriram a ele, foi vetado por uma série de razões implausíveis. Embora seus funcionários tenham sido orientados a examinar cada posição periférica britânica – Gibraltar, Egito, o Canal de Suez devido a sua vulnerabilidade a ataques, foi permitido ao coração do Império Britânico nos bater sem ser molestado, até que fosse tarde demais. Nestes meses, um ajudante ouviu Hitler acaloradamente gritando ao telefone da Chancelaria, “Nós não temos nenhum negócio para estar destruindo a Grã Bretanha. Estamos absolutamente incapazes de assumir seu legado”, que significa o império, e ele falou das “consequências devastadoras” do colapso deste império… [14]
Hitler disse ao subsecretário de Estado Sumner Welles a 02 de março de 1940, (1) que tinha sido a favor do desarmamento, mas não recebeu nenhum incentivo da Inglaterra e da França; (2), ele era a favor do livre comércio internacional; (3) a Alemanha não tinha outro objetivo senão o retorno do “povo alemão à posição territorial que historicamente foi sua por direito”, (4) ele não tinha desejo de controlar os povos não-alemães e ele não tinha nenhuma intenção de interferir em sua independência, e (5) que queria a devolução das colônias que foram roubados da Alemanha em Versailles. [15]


Dois policiais britânicos e uma multidão de espectadores observam o relógio do Big Ben, em Londres, quando ele tocou 11 horas. Este momento marcava o final do ultimato dado à Alemanha para se retirar da Polônia e assim começava a Segunda Guerra Mundial. De acordo com Adolf Hitler, a Alemanha apenas avançou pela Polônia para conter as atrocidades e expulsões dos alemães étnicos isolados naquele país – irmãos alemães ceifados da Alemanha desde a assinatura do Tratado de Versailles. Analisando este fato nos dias de hoje, Hitler agiu para evitar uma limpeza étnica – a mesma razão que a OTAN e os EUA usaram recentemente para invadir a Bósnia – agora considerado por muitos uma obrigação de um responsável líder mundial.

Churchill queria a guerra. Churchill era um criminoso de guerra. Churchill não queria a paz. Ele queria que a guerra se prolongasse o máximo possível.
A 1º de janeiro de 1944, em carta a Stalin, Churchill disse: “Nós nunca pensamos na paz, nem mesmo naqueles anos quando estávamos completamente isolados e poderíamos ter feito a paz sem sérios prejuízos ao Império Britânico, e extensivamente no seu custo. Por que devemos pensar nisso agora, quando a vitória se aproxima de nós três?” [16]Esta é uma clara confissão de Churchill, confirmando que Hitler nunca quis uma guerra com a Inglaterra.
Em seu discurso no Guildhall em julho de 1943, Churchill declarou muito claramente: “Nós entramos na guerra segundo nosso livre arbítrio, sem nós mesmos termos sido atacados”. [17]
Quando Churchill estava saindo de Londres para encontrar Roosevelt em uma conferência em Quebec no final do verão de 1943, um repórter perguntou se eles estavam planejando para oferecer condições de paz à Alemanha. Churchill respondeu: “Céus, não. Eles aceitariam de imediato”. [18]
Assim, a guerra continuou entre agosto de 1943 até maio 1945 – por 22 meses apenas porque os termos de paz não foram oferecidos. Churchill queria que a Inglaterra entrasse em guerra contra a Alemanha já em 1936. [19]
Roosevelt era um criminoso de guerra. Ele queria a guerra e ele queria a Segunda Guerra Mundial para durar o maior tempo possível.
Hitler e o povo alemão não queriam guerra, mas Roosevelt queria a guerra. Ele trabalhou para que a Segunda Guerra Mundial começasse. Ele queria a guerra por razões políticas. Jesse Jones, membro do gabinete de Roosevelt por cinco anos, afirma: “Independentemente de sua declaração frequentemente repetida, ‘Eu odeio a guerra’, ele estava ansioso para entrar na luta desde que garantam um terceiro mandato.” [20]
Enquanto o presidente repetiu que não queria a guerra e não tinha a intenção de enviar uma força expedicionária à Europa, os secretários militantes da Marinha e do Departamento de Guerra, Knox e Stimson, denunciaram a legislação de neutralidade em discursos e declarações públicas, e defenderam uma intervenção americana na Batalha do Atlântico. Como membros do gabinete, eles não poderiam fazê-lo sem o consentimento do presidente. . [21]
Quando a imprensa citou Frank Knox dizendo: “A única esperança de paz para os Estados Unidos seria o espancamento da Alemanha”, FDR não o repreendeu. [22]
Dr. Milton Eisenhower, irmão do general Eisenhower, disse: “O presidente Roosevelt achou necessário levar o país para a Segunda Guerra Mundial afim de salvar suas políticas sociais.” [23]
Clare Booth-Luce chocou muitas pessoas dizendo na Convenção do Partido Republicano em 1944, que Roosevelt “mentiu para nós [os EUA] na guerra”. No entanto, após esta declaração ter sua veracidade confirmada, os seguidores de Roosevelt deixaram de negá-la, mas elogiaram-na afirmando que ele foi “obrigado a mentir” para salvar seu país e, em seguida, a Inglaterra e “o mundo”. [24]
O republicano Hamilton Fish fez o primeiro discurso no Congresso a 8 de dezembro de 1941, pedindo uma declaração de guerra contra o Japão. Em seu livro, FDR: O Outro Lado da Moeda, Fish diz que tem hoje vergonha daquele discurso e se soubesse o que Roosevelt tinha feito para provocar um ataque do Japão, ele nunca teria pedido uma declaração de guerra. [25] Fish disse que Roosevelt foi o principal agitador para acender o pavio da guerra, tanto na Europa e quanto no Pacífico. [26]
A verdadeira política de Roosevelt foi revelada quando os alemães foram capazes de pesquisar os documentos poloneses e encontrados nos arquivos em Varsóvia “os despachos dos embaixadores poloneses em Washington e Paris que demonstraram claramente os esforços de Roosevelt para incitar a França e a Grã-Bretanha a entrarem na guerra”. Em novembro de 1938, William C. Bullitt, seu amigo pessoal e embaixador em Paris, tinha indicado aos poloneses que o desejo do presidente foi para “Alemanha e Rússia [que] entrassem em luta, quando então as nações democráticas atacariam a Alemanha e forçá-la-iam à submissão”; na primavera de 1939, Bullitt citou Roosevelt como alguém determinado a “não participar na guerra desde o início, mas estar presente em seu término”.[27]
Oliver Lyttelton, gerente de produção em tempo de guerra britânico, foi inegavelmente correto quando declarou: “A América nunca foi verdadeiramente neutra. Não há dúvida onde estava sua simpatia, e é uma paródia sobre a história dizer sempre que os Estados Unidos foram obrigados a entrar na guerra. América provocou os japoneses a tal ponto que eles foram obrigados a atacar.” [28]
Os japoneses estavam implorando pela paz antes que as bombas atômicas fossem lançadas, e MacArthur recomendara a negociação baseando-se na abertura japonesa. Mas Roosevelt liquidou esta sugestão com a observação: “MacArthur é a nosso maior general e nosso pior político” [29] Estas declarações contam toda a história da Segunda Guerra Mundial desde seu começo até o fim. A guerra foi iniciada para manter Roosevelt em seu cargo e ela foi permitida durar mais do que o necessário – poderia ter-se encerrado em qualquer dia de 1943. Ao mesmo tempo que os rapazes americanos estavam lutando para acabar com a Segunda Guerra Mundial, os políticos americanos estavam fazendo de tudo por razões políticas para continuar o conflito.
Hitler tinha apenas um objetivo no que diz respeito às suas relações com outras nações. Esse objetivo foi a paz. Em 17 de maio de 1933, Hitler dirigiu-se ao Reichstag sobre suas intenções:
Alemanha estará perfeitamente pronta para dissolver todo seu aparato militar e destruir toda a pequena quantidade de armas restantes para ela, se os países vizinhos fizerem a mesma coisa com idêntico rigor. A Alemanha está inteiramente pronta para renunciar às armas agressivas de toda espécie, se as nações armadas, por sua vez, destruírem suas armas agressivas dentro de um período determinado, e se seu uso for proibido por uma convenção internacional. A Alemanha está sempre preparada a renunciar às armas ofensivas, se o resto do mundo fizer o mesmo. Alemanha está disposta a concordar com qualquer pacto solene de não-agressão, porque ela não pensa em atacar ninguém, mas apenas garantir sua segurança. [30]


Muitas das reformas sociais realizadas por Hitler tiveram como alvo o trabalhador alemão. Através de férias remuneradas em estâncias climáticas, Hitler tentava amenizar a dura vida do trabalhador. Atualmente seus feitos ainda são escondidos da opinião pública mundial por um simples motivo: conhecendo-se os detalhes do Nacional-Socialismo, iremos conhecer imediatamente um de seus fundamentos principais: a luta contra as Altas Finanças. Combater este câncer deveria ser obrigação de qualquer líder comprometido com o bem-estar do povo, pois este combate tem como alvo primário o fim da escravidão pelos juros bancários.

Nestes dias de crise econômica, podemos observar mais uma vez os efeitos deste sistema usurário que aniquila qualquer organismo nacional saudável. Cada vez mais temos as riquezas geradas pelo suor do trabalhador sendo desviadas para o pagamento dos “rendimentos” das aplicações dos plutocratas. Como os juros aumentam exponencialmente, chega-se a um ponto onde é necessário contrair mais dívidas para o pagamento dos juros. Um círculo vicioso, uma espiral sem fim, até quando o Dia X chegar – NR
Nenhuma das “democracias amantes da paz” prestou atenção à oferta de Hitler. A única razão pela qual o rei Edward não permaneceu no trono britânico, foi porque ele deixou que todos soubessem que enquanto ele fosse o rei, a Inglaterra não iria para a guerra contra a Alemanha.

A paixão “democrática” pela paz pode ser observada no rastro de sangue deixada por seus representantes ao longo das últimas décadas. Não deixando nada a desejar em relação aos países comunistas, o governo dos EUA praticam o mais bárbaro terrorismo de Estado, atacando e invadindo qualquer país que atrapalhe seus planos de estabelecer sua Nova Ordem Mundial – NR.

Hitler se expressou sobre os resultados caso a Alemanha ganhasse a guerra: “A guerra europeia poderia ser o fim de todos os nossos esforços, mesmo se ganhássemos, porque o desaparecimento do Império Britânico seria uma desgraça que não poderia ser feito de novo” (Michael McLaughlin, Por aqueles que não podem falar, página 10). Com base no exposto, Hitler deveria ser agraciado com o Prêmio Nobel da Paz póstumo, como um acerto de contas. Ele não foi a causa da Segunda Guerra Mundial e ele não queria guerra alguma. Ele era um homem de paz e ele trabalhou para a paz em todos os sentidos que podia.
Mr. Alex Perry Jr. – Membro da “greatest generation” e combatente veterano da Segunda Guerra Mundial. Ele é um veterano escritor sobre a 2ª GM e tornou-se um leitor regular da TBR. Ele reside atualmente no Mississipi.

The Barnes Review, Julho/agosto 2004, Vol. X, Nr. 4
Vale a pena conhecer a personalidade de Adolf Hitler – NR.
[1] Day, Donald, Onward Christian Soldiers, 68-9. Donald Day was The Chicago Tribune’s only correspondent in northeastern Europe before and during WorldWar II.
[2] McLaughlin, Michael, For Those Who Cannot Speak, 9.
[3] Onward Christian Soldiers, 55.
[4] The Journal of Historical Review, winter 1982, 454-5.
[5] Fish, Hamilton, FDR: The Other Side of the Coin, 86.
[6] Twilight Over England, 125-6.
[7] The Suicide of Europe (memoirs of Prince Michel Sturdza, former foreign
minister of Romania), 1.
[8] Ibid., 145.
[9] Ibid., 11.
[10] McLaughlin, op cit., 10.
[11] Barnes,Harry Elmer, PerpetualWar for Perpetual Peace, 162.The last sentence
in the paragraph just quoted should put an end to any claim that Hitler
wanted to capture the world.
[12] Irving, David, Hitler’s War, paperback edition, Avon History, 236.
[13] The Barnes Trilogy, section “Revisionism and Brainwashing,” 33.
[14] Irving, op. cit., 236.
[15] Tansill, Charles Callan, Back Door to War, 577.
[16] Walendy, Udo, The Methods of Reeducation, 3.
[17] Martin, James J., The Saga of Hog Island, 42.
[18] Martin, James J., Revisionist Viewpoints, 75.
[19] Neilson, Francis, The Churchill Legend, 350.
[20] Jones, Jesse H., with Edward Angly, Fifty Billion Dollars: My Thirteen
Years with the RFC: 1932-1945, New York: the Macmillan Company, 1951, 260.
[21] Fehrenbach, T.F., F.D.R.’s Undeclared War 1939 to 1941, pages 135, 189.
[22] Walendy, Udo, The Methods of Reeducation, 3.
[23] Grieb, Conrad, American Manifest Destiny and the Holocaust, 124-5.
[24] Walendy, op. cit., 3
[25] Ibid., 144.
[26] Ibid., 149.
[27] Irving, op. cit., 235.
[28] The Saga of Hog Island, op. cit., 63.
[29] Chamberlin,William Henry, America’s Second Crusade, 219.
[30] Neilson, Francis, The Churchill Legend, 278.


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