Hitler deveria ser agraciado com o Prêmio Nobel da Paz
póstumo, como uma forma de corrigir injustiças. Ele não foi a causa da Segunda
Guerra Mundial e ele não queria guerra alguma. Ele era um homem de paz e ele
trabalhou para a paz em todos os sentidos que podia.
O que seria da “história oficial” sem o
monopólio da informação…
Se alguém mereceu ganhar o prêmio Nobel da Paz, foi Adolf
Hitler. Hitler não queria a guerra. A Segunda Guerra Mundial foi imposta à
Alemanha. A Polônia foi encorajada a atacar a Alemanha pelas promessas do
embaixador britânico Sir Howard William Kennard e do embaixador francês Leon
Noel. Eles prometeram que a Inglaterra e França iriam ajudar a Polônia imediata
e incondicionalmente, se esta assim necessitasse em caso
de guerra contra a Alemanha; portanto, não importava se a Polônia provocasse o
ataque alemão. Com esta garantia nas mãos, a Polônia começou a agir
implacavelmente. Além disso, Kennard e Noel lisonjeavam a Polônia, fazendo com
que esta pensasse ser uma grande potência. Como diz um provérbio chinês: “Você
pode lisonjear um homem a pular do telhado”. Eles sabotaram os esforços
daqueles líderes poloneses que queriam uma política de amizade com a Alemanha. [1]
Hitler faz seu ultimo apelo à razão
Este panfleto foi jogado sobre
Londres pelos aviões alemães a 2 de agosto de 1940. Ele trazia no verso a
tradução do discurso de Adolf Hitler realizado no Reichstag, clamando à
Inglaterra a abandonar as animosidades contra a Alemanha e evitar a guerra no
continente, juntando-se então os esforços contra as hordas bolcheviques de
Stalin. Pela expressão na face do homem, pode-se assumir que este britânico já
tinha sua cabeça feita: a guerra contra a Alemanha era inevitável e a paz “uma
piada”. O Primeiro-ministro Churchill ignorou diversas vezes as ofertas alemãs
em prol da paz, e com isso condenou à morte cerca de 60 milhões de europeus.
A Polônia derramou o primeiro sangue, e Hitler proclamou,
“desde hoje de manhã, nós estamos atirando de volta”, quando fez seu discurso
no Reichstag a 1º de setembro de 1939. “Atirando de volta” não é a declaração
de um agressor. [2] Se Hitler atacou, diz Donald Day, a Polônia
recebeu exatamente o que merecia. Nenhum dos vizinhos diretos da polônia sentiu
pena. A Polônia praticava uma política de terror. Os alemães étnicos, vivendo
em solo alemão doado à Polônia ao final da Primeira Guerra Mundial pelo Tratado
de Paz de Versailles, foram tão maltratados que dois milhões deixaram a região
e foram para a Alemanha e outros países. [3] Eles foram
expulsos de onde tinha sido sua pátria antes da Primeira Guerra Mundial. Leon
Degrelle, um jovem líder político belga dos anos 30, e que se juntou mais tarde
às mais valentes unidades de combate de Hitler, as Waffen SS, com mais de
400.000 voluntários europeus não-alemães, disse: “De todos os crimes da 2ª
Guerra Mundial, nunca se ouve falar nos massacres que ocorreram na Polônia
antes da guerra. Milhares de homens, mulheres e crianças alemãs foram
massacrados da forma mais horrível possível pela massa incitada pela imprensa.
Hitler decidiu parar o massacre e se lançou para o resgate.”[4] Jovens alemães, quando capturados pelos
poloneses, eram castrados. [5]
Aqueles que se interessam pelos
detalhes do período, imediatamente anterior à deflagração do conflito, deveriam
assistir à palestra do general Gerd
Schultze-Rhonhof – NR.
William Joyce, apelidado como Lord Haw Haw pela propaganda
britânica, tornou-se cidadão alemão e tomou parte da causa germânica. Ele
descreveu as condições dos alemães que habitavam na Polônia devido ao Tratado
de Versailles:
Homens e mulheres alemães foram caçados como bestas pelas
ruas de Bromberg. Quando eram apanhados, eles foram mutilados e despedaçados
pela massa polonesa… A carnificina aumentava diariamente… Milhares de alemães
fugiram de suas casas na Polônia com nada mais do que as roupas que vestiam.
Cada vez mais não restam mais dúvidas que o exército polonês estava fazendo
planos para o massacre de Danzig… Nas noites de 25 até 31 de agosto inclusive,
ocorreram simultaneamente a inúmeros ataques contra civis de sangue alemão, 44
atos de violência perfeitamente documentados contra cidadãos e propriedades
alemães. Estes acidentes aconteceram junto à fronteira ou dentro do território
alemão. Na noite de 31 de agosto, um bando de facínoras poloneses ocupou de
fato a estação de rádio alemã em Gleiwitz. Agora estava claro que, a menos que
as tropas alemãs marchassem de uma vez por todas, nenhum homem, mulher ou
criança de sangue alemão dentro do território polonês poderia esperar evitar
perseguição e abate. [6]
Devido às atrocidades polonesas contra os alemães, Hitler
declarou ao embaixador britânico Sir Nevile Henderson, a 25 de agosto de 1939:
“As provocações polonesas tornaram-se intoleráveis”. [7]
Portanto, a Polônia derramou sangue primeiro, não a Alemanha.
O primeiro derramamento de sangue foi importante para que os EUA declarassem
guerra contra o Japão. Isso deu aos Estados Unidos a justificativa correta
daquilo que era necessário fazer para se defender dos japoneses. Mas os alemães
não tiveram este direito com a Polônia, mesmo depois da Polônia ter derramado
sangue primeiro. Qual crítico imparcial, se ele soubesse a verdade dos fatos
envolvidos na situação polonesa, poderia culpar Hitler por seu ataque de
retaliação contra a Polônia? A Polônia, se alguma nação já tenha o feito,
mereceu exatamente aquilo que a Alemanha deu a ela em troca. Mas Hitler nem
quis fazer o que ele tinha que fazer. Não antes de Hitler ter começado a
proteger o povo alemão dentro da Polônia, ele já estava pronto a parar com
todas as hostilidades e iniciar as negociações de paz. Príncipe Sturdza narra:
Apenas algumas horas após o início das hostilidades entre
Alemanha e Polônia, Mussolini, renovando seus esforços pela paz, propôs a todos
os interessados uma imediata suspensão das hostilidades e a convocação imediata
de uma conferência entre as grandes potências, na qual a Polônia também iria
participar. A proposta de Mussolini foi aceita imediatamente por todos os
governos, exceto o britânico. [8]
Antes da deflagração da guerra, o embaixador britânico em
Berlim, Sir Nevil Henderson, disse a 30 de agosto de 1939, em seu relatório
final sobre a proposta da Alemanha como base para as negociações, “aquelas propostas não são em geral tão irracionais.”
Mesmo Pierre e Renee Gosset, em seu raivoso livro
anti-alemão, declara: “Foi uma proposta de moderação extrema. Foi de fato uma
oferta que nenhum estadista aliado poderia ter rejeitado em boa fé”. [9]
Já em janeiro de 1941, Hitler estava fazendo esforços
extraordinários para chegar a um acordo de paz com a Inglaterra. Ele ofereceu a
Inglaterra termos generosos. Ele ofereceu, se a Grã-Bretanha assumisse uma
atitude de neutralidade, a se retirar da França, a deixar a Holanda e Bélgica…
a evacuar a Noruega e Dinamarca, e a apoiar as indústrias britânicas e
francesas, comprando seus produtos. Sua proposta tinha muitos outros pontos
favoráveis à Inglaterra e Europa Ocidental. Mas as autoridades da Inglaterra não
queriam a paz. Eles queriam a guerra. Eles não tinham comemorado a sua
declaração de guerra, rindo, brincando e bebendo cerveja? [10]
Ele permitiu que os ingleses escapassem em Dunquerque. Ele
não queria lutar contra a Inglaterra. O general Blumentritt declarou por que
Hitler permitiu que os britânicos escapassem:
Ele [Hitler], em seguida, surpreendeu-nos, falando com
admiração do Império Britânico, da necessidade de sua existência, sobre a
civilização que a Grã-Bretanha tinha trazido ao mundo. Ele comentou com um
encolher de ombros, que a criação do Império havia sido alcançada por meios que
eram muitas vezes duros, mas “onde há planejamento, há lascas a voar”. Ele
comparou o Império Britânico com a Igreja Católica, dizendo que ambos eram
elementos essenciais da estabilidade no mundo. Ele disse que tudo que ele
queria da Grã-Bretanha, era seu reconhecimento da posição da Alemanha no
continente. O retorno de colônias perdidas da Alemanha seria desejável mas não
essencial, e ele mesmo ofereceu apoiar a Grã-Bretanha com as tropas, se ela se
visse envolvida em quaisquer dificuldades em qualquer lugar. [11]
A declaração de Blumentritt não é a única nota sobre a
esperança de paz e amizade de Hitler junto à Inglaterra. O renomado explorador
sueco Sven Hedin observou o espanto de Hitler frente à recusa britânica em
aceitar suas ofertas de paz: Hitler “sentiu que havia estendido repetidamente a
mão da paz e amizade para os britânicos, e a cada vez eles fecharam seus olhos
como resposta”. Hitler disse, “a sobrevivência do império britânico está nos
interesses da Alemanha porque se a Grã-Bretanha perder a Índia, nós nada
ganhamos”. [12] Harry Elmer Barnes disse que Hitler perdeu a
guerra porque era uma pessoa boa demais.
Enquanto a teoria do Hitler diabólico é aceita amplamente,
existem pessoas muito bem informadas que sustentam a tese dele ter falhado e
levado a Alemanha à ruína por ter sido muito brando, generoso e honrado, ao
invés de ser duro e cruel. Eles apontam as seguintes considerações: ele
realizou uma oferta de paz genuína e liberal aos britânicos a 25 de agosto de
1039; ele permitiu que os britânicos escapassem em Dunquerque, tentando assim
encorajar os britânicos a fazer a paz. O que lhe custou posteriormente a guerra
na África do Norte; ele falhou em ocupar toda a França, em tomar todo o norte
da África, e dividir o Império Britânico, ele perdeu a Batalha da Inglaterra ao
não aprovar a selvageria da barbárie militar que desempenhou um papel tão
grande na vitória dos aliados; ele adiou o ataque contra a Rússia e ofereceu
pródigas concessões a Molotov em novembro de 1940 para manter a paz entre
Alemanha e Rússia; ele perdeu a guerra contra a Rússia, atrasando a invasão, a
fim de socorrer Mussolini em seu ataque idiota contra a Grécia; e ele declarou
guerra contra os Estados Unidos para manter sua palavra com o Japão, que
demonstrara claramente que não merecia tal consideração e lealdade de Hitler. [14]
Cada vez mais se torna óbvio que
a história que nos contam não é aquela que realmente aconteceu. O conhecido político
conservador norte-americano e conselheiro de três presidentes (Nixon, Ford,
Reagan), Patrick J. Buchanan, também afirmou que Adolf Hitler não queria uma
guerra contra a Polônia. O comunicado de Hitler ao Primeiro-Ministro
britânico que foi entregue ao embaixador a 23 de agosto de 1939 não deixa
qualquer dúvida sobre as relações alemãs para com a
Inglaterra – NR.
A descrição detalhada de David Irving sobre o amor de Hitler
pela Grã Bretanha confirma o que outros disseram do seu desejo de não
prejudicar a Inglaterra:
Por 20 anos, Hitler sonhou com uma aliança com a Grã
Bretanha. Até mesmo após início da guerra, ele se agarrou ao sonho em vão, com
aquela quase ridícula tenacidade de um amante disposto a admitir que seus
sentimentos são não correspondidos. Como Hitler disse a Quisling, em 18 de
agosto de 1940: “Depois de fazer uma proposta após o outra aos britânicos sobre
a reorganização da Europa, agora eu encontro-me forçado contra a minha vontade
a lutar essa guerra contra a Grã-Bretanha…”
Este foi o dilema que Hitler se confrontou naquele verão.
Ele hesitou em esmagar os ingleses. Assim, ele não poderia colocar seu coração
no planejamento da invasão. Mais fatidicamente, Hitler interferiu na Luftwaffe,
e proibiu qualquer ataque a Londres sob pena de corte Márcia; o bombardeio de
saturação total de Londres, que seus conselheiros estratégicos Raeder, Jodl e
Jeschonnek sugeriram a ele, foi vetado por uma série de razões implausíveis.
Embora seus funcionários tenham sido orientados a examinar cada posição
periférica britânica – Gibraltar, Egito, o Canal de Suez devido a sua
vulnerabilidade a ataques, foi permitido ao coração do Império Britânico nos
bater sem ser molestado, até que fosse tarde demais. Nestes meses, um ajudante
ouviu Hitler acaloradamente gritando ao telefone da Chancelaria, “Nós não temos
nenhum negócio para estar destruindo a Grã Bretanha. Estamos absolutamente
incapazes de assumir seu legado”, que significa o império, e ele falou das
“consequências devastadoras” do colapso deste império… [14]
Hitler disse ao subsecretário de Estado Sumner Welles a 02 de
março de 1940, (1) que tinha sido a favor do desarmamento, mas não recebeu
nenhum incentivo da Inglaterra e da França; (2), ele era a favor do livre
comércio internacional; (3) a Alemanha não tinha outro objetivo senão o retorno
do “povo alemão à posição territorial que historicamente foi sua por direito”,
(4) ele não tinha desejo de controlar os povos não-alemães e ele não tinha
nenhuma intenção de interferir em sua independência, e (5) que queria a devolução
das colônias que foram roubados da Alemanha em Versailles. [15]
Dois policiais britânicos e uma multidão de espectadores observam o relógio do Big Ben, em Londres, quando ele tocou 11 horas. Este momento marcava o final do ultimato dado à Alemanha para se retirar da Polônia e assim começava a Segunda Guerra Mundial. De acordo com Adolf Hitler, a Alemanha apenas avançou pela Polônia para conter as atrocidades e expulsões dos alemães étnicos isolados naquele país – irmãos alemães ceifados da Alemanha desde a assinatura do Tratado de Versailles. Analisando este fato nos dias de hoje, Hitler agiu para evitar uma limpeza étnica – a mesma razão que a OTAN e os EUA usaram recentemente para invadir a Bósnia – agora considerado por muitos uma obrigação de um responsável líder mundial.
Churchill queria a guerra. Churchill era um criminoso de
guerra. Churchill
não queria a paz. Ele queria que a guerra se prolongasse o máximo possível.
A 1º de janeiro de 1944, em carta a Stalin, Churchill disse:
“Nós nunca pensamos na paz, nem mesmo naqueles anos quando estávamos
completamente isolados e poderíamos ter feito a paz sem sérios prejuízos ao
Império Britânico, e extensivamente no seu custo. Por que devemos pensar nisso
agora, quando a vitória se aproxima de nós três?” [16]Esta é uma clara confissão de Churchill,
confirmando que Hitler nunca quis uma guerra com a Inglaterra.
Em seu discurso no Guildhall em julho de 1943, Churchill
declarou muito claramente: “Nós entramos na guerra segundo nosso livre
arbítrio, sem nós mesmos termos sido atacados”. [17]
Quando Churchill estava saindo de Londres para encontrar
Roosevelt em uma conferência em Quebec no final do verão de 1943, um repórter
perguntou se eles estavam planejando para oferecer condições de paz à Alemanha.
Churchill respondeu: “Céus, não. Eles aceitariam de imediato”. [18]
Assim, a guerra continuou entre agosto de 1943 até maio 1945
– por 22 meses apenas porque os termos de paz não foram oferecidos. Churchill
queria que a Inglaterra entrasse em guerra contra a Alemanha já em 1936. [19]
Roosevelt era um criminoso de guerra. Ele queria a guerra e ele
queria a Segunda Guerra Mundial para durar o maior tempo possível.
Hitler e o povo alemão não queriam guerra, mas Roosevelt
queria a guerra. Ele trabalhou para que a Segunda Guerra Mundial começasse. Ele
queria a guerra por razões políticas. Jesse Jones, membro do gabinete de
Roosevelt por cinco anos, afirma: “Independentemente de sua declaração
frequentemente repetida, ‘Eu odeio a guerra’, ele estava ansioso para entrar na
luta desde que garantam um terceiro mandato.” [20]
Enquanto o presidente repetiu que não queria a guerra e não
tinha a intenção de enviar uma força expedicionária à Europa, os secretários
militantes da Marinha e do Departamento de Guerra, Knox e Stimson, denunciaram
a legislação de neutralidade em discursos e declarações públicas, e defenderam uma
intervenção americana na Batalha do Atlântico. Como membros do gabinete, eles
não poderiam fazê-lo sem o consentimento do presidente. . [21]
Quando a imprensa citou Frank Knox dizendo: “A única
esperança de paz para os Estados Unidos seria o espancamento da Alemanha”, FDR
não o repreendeu. [22]
Dr. Milton Eisenhower, irmão do general Eisenhower, disse: “O
presidente Roosevelt achou necessário levar o país para a Segunda Guerra
Mundial afim de salvar suas políticas sociais.” [23]
Clare Booth-Luce chocou muitas pessoas dizendo na Convenção
do Partido Republicano em 1944, que Roosevelt “mentiu para nós [os EUA] na
guerra”. No entanto, após esta declaração ter sua veracidade confirmada, os
seguidores de Roosevelt deixaram de negá-la, mas elogiaram-na afirmando que ele
foi “obrigado a mentir” para salvar seu país e, em seguida, a Inglaterra e “o
mundo”. [24]
O republicano Hamilton Fish fez o primeiro discurso no
Congresso a 8 de dezembro de 1941, pedindo uma declaração de guerra contra o
Japão. Em seu livro, FDR: O Outro Lado da Moeda, Fish diz que tem hoje
vergonha daquele discurso e se soubesse o que Roosevelt tinha feito para
provocar um ataque do Japão, ele nunca teria pedido uma declaração de guerra. [25] Fish disse que Roosevelt foi o principal
agitador para acender o pavio da guerra, tanto na Europa e quanto no Pacífico. [26]
A verdadeira política de Roosevelt foi revelada quando os
alemães foram capazes de pesquisar os documentos poloneses e encontrados nos
arquivos em Varsóvia “os despachos dos embaixadores poloneses em Washington e
Paris que demonstraram claramente os esforços de Roosevelt para incitar a
França e a Grã-Bretanha a entrarem na guerra”. Em novembro de 1938, William C.
Bullitt, seu amigo pessoal e embaixador em Paris, tinha indicado aos poloneses
que o desejo do presidente foi para “Alemanha e Rússia [que] entrassem em luta,
quando então as nações democráticas atacariam a Alemanha e forçá-la-iam à
submissão”; na primavera de 1939, Bullitt citou Roosevelt como alguém
determinado a “não participar na guerra desde o início, mas estar presente em
seu término”.[27]
Oliver Lyttelton, gerente de produção em tempo de guerra
britânico, foi inegavelmente correto quando declarou: “A América nunca foi
verdadeiramente neutra. Não há dúvida onde estava sua simpatia, e é uma paródia
sobre a história dizer sempre que os Estados Unidos foram obrigados a entrar na
guerra. América provocou os japoneses a tal ponto que eles foram obrigados a
atacar.” [28]
Os japoneses estavam implorando pela paz antes que as bombas
atômicas fossem lançadas, e MacArthur recomendara a negociação baseando-se na
abertura japonesa. Mas Roosevelt liquidou esta sugestão com a observação:
“MacArthur é a nosso maior general e nosso pior político” [29] Estas declarações contam toda a história da
Segunda Guerra Mundial desde seu começo até o fim. A guerra foi iniciada para
manter Roosevelt em seu cargo e ela foi permitida durar mais do que o
necessário – poderia ter-se encerrado em qualquer dia de 1943. Ao mesmo tempo
que os rapazes americanos estavam lutando para acabar com a Segunda Guerra
Mundial, os políticos americanos estavam fazendo de tudo por razões políticas
para continuar o conflito.
Hitler tinha apenas um objetivo no que diz respeito às suas
relações com outras nações. Esse objetivo foi a paz. Em 17 de maio de 1933,
Hitler dirigiu-se ao Reichstag sobre suas intenções:
Alemanha estará perfeitamente pronta para dissolver todo seu
aparato militar e destruir toda a pequena quantidade de armas restantes para
ela, se os países vizinhos fizerem a mesma coisa com idêntico rigor. A Alemanha
está inteiramente pronta para renunciar às armas agressivas de toda espécie, se
as nações armadas, por sua vez, destruírem suas armas agressivas dentro de um
período determinado, e se seu uso for proibido por uma convenção internacional.
A Alemanha está sempre preparada a renunciar às armas ofensivas, se o resto do
mundo fizer o mesmo. Alemanha está disposta a concordar com qualquer pacto
solene de não-agressão, porque ela não pensa em atacar ninguém, mas apenas
garantir sua segurança. [30]
Muitas das reformas sociais
realizadas por Hitler tiveram como alvo o trabalhador alemão. Através de férias
remuneradas em estâncias climáticas, Hitler tentava amenizar a dura vida do
trabalhador. Atualmente seus feitos ainda são escondidos da opinião pública
mundial por um simples motivo: conhecendo-se os detalhes do
Nacional-Socialismo, iremos conhecer imediatamente um de seus fundamentos
principais: a luta contra as Altas Finanças. Combater este câncer deveria ser
obrigação de qualquer líder comprometido com o bem-estar do povo, pois este
combate tem como alvo primário o fim da escravidão pelos juros bancários.
Nestes dias de crise econômica, podemos observar mais uma vez
os efeitos deste sistema usurário que aniquila qualquer organismo nacional
saudável. Cada vez mais temos as riquezas geradas pelo suor do trabalhador
sendo desviadas para o pagamento dos “rendimentos” das aplicações dos
plutocratas. Como os juros aumentam exponencialmente, chega-se a um ponto onde
é necessário contrair mais dívidas para o pagamento dos juros. Um círculo
vicioso, uma espiral sem fim, até quando o Dia X chegar – NR
Nenhuma das “democracias amantes da paz” prestou atenção à
oferta de Hitler. A única razão pela qual o rei Edward não permaneceu no trono
britânico, foi porque ele deixou que todos soubessem que enquanto ele fosse o
rei, a Inglaterra não iria para a guerra contra a Alemanha.
A paixão “democrática” pela paz
pode ser observada no rastro de sangue deixada por seus representantes ao longo
das últimas décadas. Não deixando nada a desejar em relação aos países
comunistas, o governo dos EUA praticam o mais bárbaro terrorismo de Estado,
atacando e invadindo qualquer país que atrapalhe seus planos de estabelecer sua
Nova Ordem Mundial – NR.
Hitler se expressou sobre os resultados caso a Alemanha
ganhasse a guerra: “A guerra europeia poderia ser o fim de todos os nossos
esforços, mesmo se ganhássemos, porque o desaparecimento do Império Britânico
seria uma desgraça que não poderia ser feito de novo” (Michael McLaughlin, Por aqueles que não podem falar, página 10). Com base
no exposto, Hitler deveria ser agraciado com o Prêmio Nobel da Paz póstumo,
como um acerto de contas. Ele não foi a causa da Segunda Guerra Mundial e ele
não queria guerra alguma. Ele era um homem de paz e ele trabalhou para a paz em
todos os sentidos que podia.
Mr. Alex Perry Jr. – Membro da
“greatest generation” e combatente veterano da Segunda Guerra Mundial. Ele é um
veterano escritor sobre a 2ª GM e tornou-se um leitor regular da TBR. Ele reside atualmente no Mississipi.
The Barnes Review,
Julho/agosto 2004, Vol. X, Nr. 4
[1] Day,
Donald, Onward Christian Soldiers, 68-9. Donald Day was The Chicago Tribune’s
only correspondent in northeastern Europe before and during WorldWar II.
[2] McLaughlin, Michael, For Those Who Cannot Speak, 9.
[3] Onward Christian Soldiers, 55.
[4] The Journal of Historical Review, winter 1982, 454-5.
[5] Fish, Hamilton, FDR: The Other Side of the Coin, 86.
[6] Twilight Over England, 125-6.
[7] The Suicide of Europe (memoirs of Prince Michel Sturdza, former foreign
minister of Romania), 1.
[8] Ibid., 145.
[9] Ibid., 11.
[10] McLaughlin, op cit., 10.
[11] Barnes,Harry Elmer, PerpetualWar for Perpetual Peace, 162.The last sentence
in the paragraph just quoted should put an end to any claim that Hitler
wanted to capture the world.
[12] Irving, David, Hitler’s War, paperback edition, Avon History, 236.
[13] The Barnes Trilogy, section “Revisionism and Brainwashing,” 33.
[14] Irving, op. cit., 236.
[15] Tansill, Charles Callan, Back Door to War, 577.
[16] Walendy, Udo, The Methods of Reeducation, 3.
[17] Martin, James J., The Saga of Hog Island, 42.
[18] Martin, James J., Revisionist Viewpoints, 75.
[19] Neilson, Francis, The Churchill Legend, 350.
[20] Jones, Jesse H., with Edward Angly, Fifty Billion Dollars: My Thirteen
Years with the RFC: 1932-1945, New York: the Macmillan Company, 1951, 260.
[21] Fehrenbach, T.F., F.D.R.’s Undeclared War 1939 to 1941, pages 135, 189.
[22] Walendy, Udo, The Methods of Reeducation, 3.
[23] Grieb, Conrad, American Manifest Destiny and the Holocaust, 124-5.
[24] Walendy, op. cit., 3
[25] Ibid., 144.
[26] Ibid., 149.
[27] Irving, op. cit., 235.
[28] The Saga of Hog Island, op. cit., 63.
[29] Chamberlin,William Henry, America’s Second Crusade, 219.
[30] Neilson, Francis, The Churchill Legend, 278.
[2] McLaughlin, Michael, For Those Who Cannot Speak, 9.
[3] Onward Christian Soldiers, 55.
[4] The Journal of Historical Review, winter 1982, 454-5.
[5] Fish, Hamilton, FDR: The Other Side of the Coin, 86.
[6] Twilight Over England, 125-6.
[7] The Suicide of Europe (memoirs of Prince Michel Sturdza, former foreign
minister of Romania), 1.
[8] Ibid., 145.
[9] Ibid., 11.
[10] McLaughlin, op cit., 10.
[11] Barnes,Harry Elmer, PerpetualWar for Perpetual Peace, 162.The last sentence
in the paragraph just quoted should put an end to any claim that Hitler
wanted to capture the world.
[12] Irving, David, Hitler’s War, paperback edition, Avon History, 236.
[13] The Barnes Trilogy, section “Revisionism and Brainwashing,” 33.
[14] Irving, op. cit., 236.
[15] Tansill, Charles Callan, Back Door to War, 577.
[16] Walendy, Udo, The Methods of Reeducation, 3.
[17] Martin, James J., The Saga of Hog Island, 42.
[18] Martin, James J., Revisionist Viewpoints, 75.
[19] Neilson, Francis, The Churchill Legend, 350.
[20] Jones, Jesse H., with Edward Angly, Fifty Billion Dollars: My Thirteen
Years with the RFC: 1932-1945, New York: the Macmillan Company, 1951, 260.
[21] Fehrenbach, T.F., F.D.R.’s Undeclared War 1939 to 1941, pages 135, 189.
[22] Walendy, Udo, The Methods of Reeducation, 3.
[23] Grieb, Conrad, American Manifest Destiny and the Holocaust, 124-5.
[24] Walendy, op. cit., 3
[25] Ibid., 144.
[26] Ibid., 149.
[27] Irving, op. cit., 235.
[28] The Saga of Hog Island, op. cit., 63.
[29] Chamberlin,William Henry, America’s Second Crusade, 219.
[30] Neilson, Francis, The Churchill Legend, 278.
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