Uma
adolescente de 13 anos, portadora de transtorno de déficit de atenção (TDA),
foi estuprada durante três dias seguidos por vários colegas(vagabundos) dentro da própria
escola, , os abusos ocorreram quarta, quinta e sexta-feira(1) passadas. na cidade-satélite de Ceilândia, no entorno de
Brasília. Na hora do recreio, alguns ficavam de guarda, enquanto outros
atacavam a menor em uma sala vazia. Eles se revezavam, sempre na hora do
intervalo, segundo a Delegacia da Criança e do Adolescente. Até agora fora identificados
4 adolescente de menor e um de maior, eles serão processados por estupro de
vulnerável e podem ser condenados a até três anos de medidas socioeducativas,
com exerçam de um que é de maior e deve ter uma punição mais rígida. Quando a
lei beneficia os criminosos de menor de idade, eles vão pratica seus crimes
convictos que iram esta acobertados pela leis. E uma vergonha! Já se foi a
época que uma criança de 8 anos era ingênua, com o avança tecnológicos, os
jovens estão se corrompendo cada vez mais cedo. A partir do momento que a criança começa a impor suas
vontade aos seus pais eles já tem uma pequena noção do que é certo ou errado.
Segunda a constituição Federal todos são igual perante a lei, não entendo o por
que de existir a maioridade penal, independentemente de qualquer coisa o
individo tem que paga por seus atos e ações criminosos e seu responsável também
em caso do criminoso ser menor de idade.
Tem que
ter punições mais rígidas e aperfeiçoar as nossas leis que são falhas. Em
relação a punição eu defendo a pena de tortura para crimes fúteis, monstruosos(que
é neste caso) e racimos. Falando em
tortura não posso deixa de fala do regime militar, o governo Dilma implantou a comissão
da verdade para investigar os crimes daquele período. É importante lembra que
os torturadores estavam cumprindo o seu dever, que punia aqueles que não respeitavam
a lei e a ordem ´´Tudo no Estado, nada
contra o Estado, e nada fora do Estado``. Tendo a autoridade máxima no poder os militares(Análise
o contesto da época). Ao meu ver esta comissão deve Punir os excessos, em todos foram profissionais,
tiveram torturadores e militares que aproveitaram da situação para humilhar e principalmente
estupra as prisioneiras e também deve foca em acha os desaparecidos, acredito
eu, até por uma questão de fiscalização os militares tem um registo de todos(ou
a maioria)os seus prisioneiros.
SINTONIZANDO O LEITOR
Eu não sou o único a defender a tortura .Segunda a pesquisa do Núcleo de Estudos da Violência da USP mostra que
52,5% dos brasileiros discordam do uso de tortura para obtenção de provas nos
tribunais; em 1999, eram 71,2% os que discordavam. Confira a reportagem abaixo:
Agência Brasil –
Pesquisa do Núcleo de Estudos da Violência da Universidade de São Paulo (USP)
mostra que quase metade dos brasileiros concorda com o uso de tortura para
obtenção de provas nos tribunais. O levantamento, feito em 2010 e divulgado
hoje (05/06), utilizou a frase "os tribunais podem aceitar provas obtidas
através de tortura" e obteve discordância de 52,5% dos entrevistados,
contra 71,2% em 1999.
Para a coordenadora da pesquisa, professora Nancy Cardia, o desapontamento da população com a eficiência da Justiça e das polícias em esclarecer crimes mais graves pode explicar o aumento da aceitação do uso de tortura para obtenção de provas.
"Existe uma frustração com o desempenho do nosso sistema de Justiça. Ao longo desse período, de 1999 a 2010, houve um crescimento brutal da população prisional, mas não necessariamente estão nas prisões as pessoas que cometeram os crimes que produzem mais medo na população", disse.
A pesquisa aponta que, para a maioria dos entrevistados, a polícia deve "interrogar sem violência". No entanto, aproximadamente um terço dos pesquisados concorda que a polícia, para obter informações sobre crimes, submeta suspeitos a meios extralegais como: "ameaçar com palavras", "bater", "dar choques ou queimar com ponta de cigarro", "ameaçar membros da família" e "deixar sem água ou comida".
O uso de algum tipo de violência é mais aceito para suspeitos de delitos como estupro (43,2%), tráfico de drogas (38,8%), sequestro (36,2%), uso de drogas (32,3%) e roubos (32,1%). Estes suspeitos poderiam receber um pior tratamento durante a investigação policial, na opinião dos pesquisados. O levantamento mostra que quanto mais jovem o entrevistado, maior parece ser a tendência em apoiar o uso de práticas de tortura.
De modo geral, os entrevistados continuam desaprovando o uso de força pela polícia. Porém caiu, no período de 1999 a 2010, os que "discordam totalmente" que a polícia pode: "invadir uma casa" (de 78,4% em 1999 para 63,8% em 2010), "atirar em um suspeito" (de 87,9% para 68,6%), "agredir um suspeito" (de 88,7%, para 67,9%) e "atirar em suspeito armado" (de 45,4% para 38%).
Para a maioria dos entrevistados, a prisão é percebida como pouco ou nada eficiente tanto para punir (60,7%) ou reabilitar (65,7%) os infratores, como também para dissuadir (60,9%) e controlar (63%) possíveis criminosos.
Os entrevistados também foram ouvidos sobre as penas que seriam mais adequadas para os crimes graves – identificados pelas pessoas pesquisadas como os que atentam contra vida, terrorismo, corrupção, estupro e tráfico de drogas.
O maior consenso identificado foi sobre o uso da pena de prisão perpétua para alguém condenado por terrorismo (35,9%), a pena de prisão com trabalhos forçados para políticos corruptos (28,3%) e a pena de morte aplicada a estupradores (39,5%). A opção de pena de prisão é mencionada por 32% dos entrevistados para os sequestradores, maridos que matam a mulher (30,5%), jovens que matam (37,2%) e traficantes de drogas (28,8%).
Para a coordenadora da pesquisa, professora Nancy Cardia, o desapontamento da população com a eficiência da Justiça e das polícias em esclarecer crimes mais graves pode explicar o aumento da aceitação do uso de tortura para obtenção de provas.
"Existe uma frustração com o desempenho do nosso sistema de Justiça. Ao longo desse período, de 1999 a 2010, houve um crescimento brutal da população prisional, mas não necessariamente estão nas prisões as pessoas que cometeram os crimes que produzem mais medo na população", disse.
A pesquisa aponta que, para a maioria dos entrevistados, a polícia deve "interrogar sem violência". No entanto, aproximadamente um terço dos pesquisados concorda que a polícia, para obter informações sobre crimes, submeta suspeitos a meios extralegais como: "ameaçar com palavras", "bater", "dar choques ou queimar com ponta de cigarro", "ameaçar membros da família" e "deixar sem água ou comida".
O uso de algum tipo de violência é mais aceito para suspeitos de delitos como estupro (43,2%), tráfico de drogas (38,8%), sequestro (36,2%), uso de drogas (32,3%) e roubos (32,1%). Estes suspeitos poderiam receber um pior tratamento durante a investigação policial, na opinião dos pesquisados. O levantamento mostra que quanto mais jovem o entrevistado, maior parece ser a tendência em apoiar o uso de práticas de tortura.
De modo geral, os entrevistados continuam desaprovando o uso de força pela polícia. Porém caiu, no período de 1999 a 2010, os que "discordam totalmente" que a polícia pode: "invadir uma casa" (de 78,4% em 1999 para 63,8% em 2010), "atirar em um suspeito" (de 87,9% para 68,6%), "agredir um suspeito" (de 88,7%, para 67,9%) e "atirar em suspeito armado" (de 45,4% para 38%).
Para a maioria dos entrevistados, a prisão é percebida como pouco ou nada eficiente tanto para punir (60,7%) ou reabilitar (65,7%) os infratores, como também para dissuadir (60,9%) e controlar (63%) possíveis criminosos.
Os entrevistados também foram ouvidos sobre as penas que seriam mais adequadas para os crimes graves – identificados pelas pessoas pesquisadas como os que atentam contra vida, terrorismo, corrupção, estupro e tráfico de drogas.
O maior consenso identificado foi sobre o uso da pena de prisão perpétua para alguém condenado por terrorismo (35,9%), a pena de prisão com trabalhos forçados para políticos corruptos (28,3%) e a pena de morte aplicada a estupradores (39,5%). A opção de pena de prisão é mencionada por 32% dos entrevistados para os sequestradores, maridos que matam a mulher (30,5%), jovens que matam (37,2%) e traficantes de drogas (28,8%).
Nenhum comentário:
Postar um comentário