domingo, 30 de junho de 2013

Nota de retratação do blog Liberta-te 2028

Venho através deste pedir desculpas aos eleitores deste blog devido a postagem editorial:


Eu mim enganei  confundir sonho com realidade e acabei de antecipar a postagem antes mesmo que o evento fosse realizado. Mais no final eu previr o futuro eu adivinhei  o que a manifestação foi um fracasso total.   
As manifestações ocorridas pelo Brasil a fora só estão dando resultado por causa da quantidade de  pessoas  a exemplo da primavera árabes  que seu sucesso foi por causa da quantidade de pessoas que aderiram a causa.O protesto de ontem não teve 100 pessoas e isto deve ser levado em conta,pois o que importa para nossa realidade é o voto e cem pessoas não elegem nem vereador a exemplo da votação de andre justino que não se elegeu nem mesmo beto que teve mais de 5 mil votos para majoritária. O protesto foi´´pacifico``é verdade que não ouve violência física mais teve psicológica isto não podem deixa de divulga, o fato dos comerciantes fecharem as portas no horário de pico foi com medo serem  saqueados e apedrejado. A imprensa tem que ser imparcial e monstra sempre os dois lado é obvio que teve gente a favor como também contra a manifestação é isto tem que ser mostrado pela imprensa que tem o compromisso com a ética e a verdade.

sexta-feira, 28 de junho de 2013

É oficial São Lourenço da Mata é a capital mundial da hipocrisia



Os´´ jovens``de São Lourenço da Mata inspirado pelas manifestações que tomaram contra do país nas ultimas semanas, realizou  no ultimo sábado(29)um protesto reivindicando melhores qualidade dos serviços públicos e metendo lenha na gestão do Prefeito Ettore Labanca(PSB). Diferentemente dos protestos puros podemos disse assim, foram e estão sendo feito pelo país sem apoio ou participação de partidos políticos e entidades, em SLM tem punho político partidário anti-Labanca, por este motivo explica o fracasso total(numero de pessoas...)do ato público. Confesso que o numero de desocupados que aderiram a manifestação me surpreendeu(Segundo informações das redes sócias, mandaram 10 mil convites, sendo que 800 pessoas tinha confirmado a presença, que viu o protesto este número nem chegou perto) mais mesmo assim é insignificante para conquista algo de concreto, isto é, se eles realmente lutam por uma causa justa? Pois percebi durante a caminhada dos manifestantes figuras bem conhecida da política municipal de SLM que leva-me a questiona a seriedade do ato. São pessoas que fazia parte dos grupos político dos coronéis imperialista que governam com mão de ferro esta cidade ou são pessoas que queriam entra mais não conseguiram, além de presidentes de partidos, ex- vereadores e atuais...em fim pessoas que almejam mais desgraças para se alto promover em vez de querer resolver definitivamente os problemas da cidade. Independentemente de qualquer coisa, maldito o cidadão que marcou a realização do protesto  no pior dia da semana que é o sábado, todos sabem do caos que é o centro comercial, este evento só feito o inferno serve ainda mais, (independentemente do numero de manifestante) além de atrapalha o pobre do trabalhador de ganhar o seu pão de cada dia ou ir ao trabalho. Poderia eu fazer uma análise mais aprofundada deste manifestação mais seria um redundância, pois fez um editorial geral dos protestos do brasil... confira o link:

quarta-feira, 26 de junho de 2013

clamor do povo foi ouvido!Câmara rejeita PEC 37; texto será arquivado

Nível de rejeição à proposta aumentou depois das manifestações populares das últimas semanas. Texto impediria o Ministério Público de realizar investigações criminais por conta própria.
Luis Macedo / Câmara dos Deputados
Discussão da PEC 37/2011
Plenário derrotou a proposta por 430 votos a 9. Partidos superaram divergências e apoiaram rejeição da PEC.
O Plenário rejeitou nesta terça-feira (25), por 430 votos a 9 e 2 abstenções, a Proposta de Emenda à Constituição 37/11, do deputado Lourival Mendes (PTdoB-MA), que atribuía exclusivamente às polícias Federal e Civil a competência para a investigação criminal. Todos os partidos recomendaram a rejeição do texto.
Confira como votou cada deputado
Para facilitar a derrota da proposta, os deputados votaram apenas o texto principal, prejudicando o texto da comissão especial.
O presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, destacou que a proposta foi pautada em Plenário por acordo fechado entre todos os líderes partidários. “Os líderes poderiam ter optado por adiar, mas decidiram votar esta noite”, declarou.
Alves afirmou que a decisão do Plenário significa o “reencontro” dos deputados com as ruas. “Nós somos parlamentares que vêm das ruas do Brasil. Então, temos que estar atentos ao que elas dizem para esta Casa fazer o que o povo brasileiro quer.”
O presidente da Câmara afirmou ainda que, depois da rejeição da PEC 37, o compromisso da Casa é votar o fim do voto secreto para cassação de mandatos (PEC 196/12). “É um compromisso que nós temos e vamos pautar até o final deste período legislativo”, disse Alves.
Investigações criminais
De acordo com o texto da PEC 37, o Ministério Público poderia ser impedido de realizar investigações criminais por conta própria e deveria atuar apenas como titular da ação penal na Justiça.
O substitutivo do deputado Fabio Trad (PMDB-MS), apresentado na comissão, originalmente permitia ao Ministério Público investigar, em conjunto com as polícias, os crimes contra a administração pública – como corrupção – e delitos praticados por organizações criminosas.
Entretanto, o texto final da comissão decorreu da aprovação de um destaque do deputado Bernardo Santana de Vasconcellos (PR-MG), que impedia definitivamente a atuação do Ministério Público nas investigações. De acordo com o parlamentar, o texto da Constituição deixa claro que a competência para investigar crimes é das polícias Civil e Federal.
"Houve alguns erros de interpretação durante os anos. Uma pessoa não pode, ao mesmo tempo, investigar e oferecer denúncia”, defendeu Vasconcellos, no momento de votação do destaque na comissão, em novembro passado.
Luis Macedo / Câmara dos Deputados
Discussão da PEC 37/2011
Público acompanhou votação nas galerias do Plenário.
Para Lourival Mendes, a proposta não poderia ser rotulada como “PEC da Impunidade”. “Ela garante o Estado de Direito, mantendo a estabilidade jurídica do Brasil, impedindo que as investigações subam para o Supremo com base na inconstitucionalidade de seus atos”, disse.
Tentativas de acordo
Devido às divergências entre delegados e promotores, o presidente da Câmara, Henrique Eduardo Alves, criou, em maio deste ano, um grupo de trabalho técnico criado para aperfeiçoar a PEC.
O grupo foi criado no dia 30 de abril depois de uma reunião entre o presidente da Câmara; o ministro da Justiça, José Eduardo Cardozo; e representantes do Ministério Público, da Polícia Federal e da Polícia Civil.
Depois de várias reuniões, o grupo não conseguiu chegar a um texto de consenso, e o nível de rejeição à proposta aumentou depois que o tema ganhou as ruas nos protestos populares.
Outros projetos
O líder do PMDB, deputado Eduardo Cunha (RJ), lembrou que haverá outra discussão para regulamentar a investigação criminal no Brasil. “O tema não termina [com a rejeição da PEC], vamos ter que buscar uma proposta em que todos ganhem, a sociedade seja vitoriosa no combate à criminalidade de toda natureza.”
O líder do PSDB, deputado Carlos Sampaio (SP), protocolou nesta terça-feira o Projeto de Lei 5820/13, que regulamenta a investigação criminal no Brasil, em especial a atuação conjunta da Polícia Judiciária e do Ministério Público. “O objetivo é estabelecer um regramento nacional, uma unificação do procedimento de investigação para promotores e delegados. [O projeto] não retira nem restringe o poder de investigação do Ministério Público. Apenas estabelece regras”, disse.

Outra proposta sobre o tema (PL 5776/13) foi apresentada pela deputada Marina Santanna (PT-GO).
Retificação
O deputado Sergio Guerra (PSDB-PE) anunciou que retificou seu voto para se posicionar contra a PEC 37. Na lista de votação da Câmara, até a meia-noite desta terça-feira, o nome do deputado aparecia como favorável à proposta.

Íntegra da proposta:

Da Reportagem
Edição – Pierre Triboli

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