Ditador,ditador,ditador,ditador..!André Justino presidente do PSOL
Queria eu que todos os ditadores fosse como Etorre Labanca,que não tortura, não mata,não censura...que não agem como a ideologia que André Justino defende que é o socialismo que no seculo passado matou mais de 200 milhões de pessoas(
O Livro Negro do Comunismo: Crimes, Terror, Repressão é
uma obra coletiva de professores e pesquisadores universitárioseuropeus.
O livro foi
editado por Stéphane Courtois, diretor de pesquisas do Centre national de la recherche
scientifique (CNRS), e seu lançamento ocorreu por ocasião dos
80 anos da Revolução Russa.O Livro Negro faz um
inventário da repressão política por parte regimes ditos marxistas-leninistas — incluindo as
execuções extrajudiciais, as deportações e as crises de fome. Foi publicado originalmente em 1997, na França,
sob o título Le livre noir du communisme: Crimes, terreur, répression.)Pois discordavam de seus dognas.Veja alguns exemplos de verdadeiras ditaduras.
Ditaduras no mundo
Muito se fala em democracia e, por vivermos em uma, isso se torna algo muito comum e natural. Mas essa palavrinha é simplesmente ignorada. Hoje, há pelo menos 40 ditadores no mundo e quase 2 bilhões de pessoas vivendo sob esse regime. O historiador Guilherme Almeida ressalta que praticamente todas as ditaduras têm aspectos em comum como falta de liberdade de expressão, controle das mídias e das fronteiras, personalização do poder político, militarização do país, polícia para controle social, entre outros.
O custo de tanto despotismo é muito alto: milhões de vidas roubadas, desemprego, pobreza e ações de tirania que chocam a todos. Após um levantamento feito pela Freedom House e Human Rights Watch, uma publicação da Foreign Policy fez uma edição especial sobre os piores tiranos do mundo, intitulada “O pior do pior”. Confira alguns dos piores tiranos do mundo:
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_sgZrK71XhnMPAjnmtq9gzApPs7IGgQEb39Tkog3E5tsyLhE7nx2J83lD8oau2j1nGIb_QSRrBl5JfF7PNOauw23WcR0UOwGs8Qh00u0tliSB3OzgiKM7IN-AuFIbQnHT-GJR_-0bpNzSv2rB5yrcVOd6ncYtNy2KAProxdDbOvZRV7g5wxhAcrDg=s0-d)
1. Kim Jong II (Coreia do Norte) O país é governado por uma ditadura comunista passada de pai para filho. Kim, que assumiu em 1994 com o falecimento de seu pai, continuou isolando-se do mundo, permitindo a fome desenfreada e gastando os poucos recursos de seu país em programas nucleares. Além disso, a Coreia do Norte lidera o ranking de censura à imprensa e, de acordo com a Human Rights Watch, o tráfico de mulheres é um problema grave no país. Moças adultas e crianças na fronteira com a China são obrigadas a se casarem, prostituírem-se e servirem como escravas sexuais. Kim Jong II morreu em 2011 e o cargo foi assumido por seu filho, Kim Jong-un.
![](https://lh3.googleusercontent.com/blogger_img_proxy/AEn0k_v_fyOhTcRuB1iQE3Rcp__gDhUyF0KMW0bjCi28fTn_ETrKvJf5cmqskweUNW4nSym3eVjX4prsMbr_Xx6eny9JlEzZzueFi6L7VY_u1QohaK9NcnJfxT3AZVb5rb1HonoUmTSO-MCRTHZd7j_nip7Bz9llg_LQPu7lJzdJs3ypFc4GsbqT=s0-d)
2. Robert Mugabe (Zimbábue) Desde 1980, o Zimbábue é governado por Robert Mugabe. Conhecido pelo comportamento homofóbico, o presidente desse país africano tem se reelegido em meio a denúncias de fraude eleitoral. O país também está bem cotado no ranking de censura à imprensa. Além disso, a fome e a epidemia de HIV não param de crescer no país. Robert Mugabe é acusado de ter destruído a economia de Zimbábue e pelas violações dos direitos humanos.
3. Than Shwe (Burma) Shwe acabou com a oposição, com prisões e detenções, negou ajuda humanitária para o seu povo depois de 2008 e prosperou no mercado negro das exportações de gás natural. Está no poder há quase 20 anos.
4. Omar Hassan Al-Bashir (Sudão) Omar Al-Bashir tomou o poder em um golpe em 1989. Acabou com a oposição e é responsável pela morte de milhões de sudaneses. O país é tomado pela guerra civil. Milícias tribais e grupos apoiados pelo governo lutam contra o Movimento pela Libertação do Povo Sudanês (MLPS). A Human Rights Watch classificou as condições dos direitos humanos no Sudão como imensuráveis. ONGs acusam o país de continuar com o tráfico de negros como escravos sudaneses. Em 2003, al-Bashir começou uma campanha de perseguição étnica e religiosa no país africano e matou mais de 180 mil pessoas.
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5. Gurbanguly Berdimuhammedov (Turcomenistão)Gurbanguly Berdimuhammedov venceu as eleições de 2006 com 89% dos votos, após a morte do ditador Saparmurat Niyazov. Ficou no poder durante 6 anos. De acordo com observadores internacionais, o novo pleito não foi “nem livre nem justo”. O Turcomenistão é o vice-campeão da censura no mundo e a violência doméstica é um dos grandes problemas desse país. Em fevereiro de 2012, Berdimuhammedov foi reeleito como presidente do Turcomenistão com 97.1% dos votos.
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6. Islam Karimov (Uzbequistão) Desde os tempos soviéticos, Karimov acabou com os partidos de oposição e é conhecido por torturar presos políticos nas cadeias. Após o fim da URSS, Islam foi reeleito três vezes por meio de referendos não reconhecidos pelos observadores internacionais. Quem o desafia pode se dar muito mal. O governo de Karimov ganhou fama por ter fervido duas pessoas vivas. As tropas do presidente também seguem a mesma linha, torturando manifestantes e qualquer pessoa que seja contra seu regime.
7. Mahmoud Ahmadinejad (Irã) Considerado um traidor da filosofia da libertação da Revolução Islâmica, Ahmadinejad é acusado de investir em programas nucleares. Responsável por inúmeras injustiças, costuma reprimir violentamente quem faz manifestações contra seu regime.
8. Meles Zenawi (Etiópia) Zenawi conseguiu há 20 anos derrubar o antigo ditador marxista, mas seu governo é considerado ainda pior. Conhecido por reprimir a oposição e proporcionar eleições fraudulentas, Zenawi desvia milhões para bancos estrangeiros, enquanto seu país passa por inúmeras necessidades.
9. Hu Jintao (China) Governada pela ditadura comunista desde 1949, a China enfrenta inúmeras acusações de repressão religiosa e cerceamento da liberdade de expressão. Hu Jintao, que aparentemente é um gentil governante, tem punho de ferro no governo do Tibete e muitos dizem que está à procura de novas colônias na África para extrair e monopolizar suas economias. Segundo a Anistia Internacional, milhares de pessoas são condenados à morte e executados anualmente no país. O controle sobre a imprensa e a Internet, trabalhos científicos, organizações de advogados e ONGs ainda é muito restrito.
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10. Muammar al-Gaddafi (Líbia) No poder desde 1969, Muammar al-Gaddafi tentou uma reaproximação com o Ocidente em 2006. Porém, segundo a Human Rights Watch o país viola muito os direitos humanos. Lá, mulheres que são acusadas de transgredirem os códigos morais são detidas em casas de “reabilitação” e só podem ficar livres se algum homem assumir sua custódia. A imprensa também é bastante censurada. Após intensos protestos da população líbia, al-Gaddafi foi capturado e assassinado por manifestantes em 2011. Gaddafi ficou durante 42 no poder.
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11. Bashar al-Assad (Síria) Bashar al-Assad está no poder desde 2000, sucedendo seu pai falecido nesse ano. As condições dos direitos humanos no país só pioram. Assad pune ativistas e grevistas, além de gastar bilhões de dólares em investimentos fora do país. A Síria prende, tortura e desaparece com opositores arbitrariamente. De acordo com a Anistia Internacional, o governo sírio impõe leis e práticas discriminatórias contra mulheres e a minoria curda que vive na fronteira com o Iraque e a Turquia. Em 2011, os diversos protestos no mundo árabe fizeram com que o governo prometesse mudanças mais rápidas no sistema político. Entretanto, a lentidão para anunciar as reformas levou a população a se revoltar e sair para a rua em diversos protestos. Os opositores foram oprimidos com violência pelo governo contabilizando mais de 2,2 mil mortos.
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12. Hosni Mubarak (Egito) O Egito é governado desde 1981 por Hosni Mubarak, que sucedeu Anuar Sadat, no comando do país. Nas últimas eleições, em 2005, apareceram fraudes no processo eleitoral. Hosni já prepara seu filho para assumir seu posto. O Egito é apontado como um país com um aumento considerável na repressão e na tortura aos dissidentes.
13. Hugo Chávez (Venezuela) Chávez promove uma democracia participativa — porém, somente ele participa. Seu governo tem como característica a prisão de líderes da oposição, o controle da imprensa e um mandato prorrogado indefinidamente.
14. Raúl Castro (Cuba) Sucessor do famoso ditador Fidel Castro, desde 2006 Raúl Castro está à frente do governo de Cuba e mantém sob rígido controle a liberdade de imprensa e as fronteiras. Além disso, continua perseguindo os opositores. Todos acreditavam que Cuba se livraria da ditadura com a saída de Fidel Castro, porém a situação se mantém.
http://www.educacional.com.br/reportagens/eleicoes_mundo/parte-03.asp
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