RELEMBRE O REBAIXAMENTO PRECOÇE E VERGONHOSO:
Na noite desta quarta-feira (28/03), América e Araripina se enfrentaram no estádio Ademir Cunha em Paulista. A partida terminou empatada em 1 a 1, resultado ruim para as duas equipes. O Bode do Araripe chegou aos 17 pontos, permanecendo na zona de rebaixamento da competição. Para o Mequinha foi pior, após realizar uma péssima campanha desde o início do certame, veio a se confirmar o que já era esperado a bastante tempo, o time foi o primeiro clube rebaixado à Série A2 do estadual em 2013.
Mesmo se conseguisse vencer, o América teria que torcer contra seu principal concorrentes na luta contra a degola, o Belo Jardim. O Calango jogou em casa contra o Petrolina e venceu por 2 a 0. Confirmando matematicamente o descenso do alviverde da Estrada do Arraial.
Mesmo com a pouca esperança que restava, o América jogou de igual para igual com o Araripina e, abriu o marcador com o atacante Flávio Barros, que subiu mais do que todos e completou um cruzamento de cabeça.
Também de cabeça, o atacante e agora, artilheiro do Pernambucano 2012, Vanderlei deixou tudo igual no marcador, empatando a partida e dando números finais ao confronto.
No restante da competição, o Mequinha só vai cumprir tabela e o próximo compromisso será diante do Central, em Caruaru. O Araripina recebe no Chapadão do Araripe, o Ypiranga.Terminou o campeonato com 11 pontos.
HISTÓRIA DA ÚLTIMA GRANDE CONQUISTA DO MEQUINHA
EM PÉ: Zezinho, Capuco, Julinho, Djalma, Edgard e Oséas;
AGACHADOS: Pedrinho, Barbosa, Leça (Goleiro), Galego e Rubens Moreira (Presidente)
Última conquista estadual - 1944
No campeonato de 1944, o América levantou um turno e o Náutico, dois. Houve um jogo extra vencido pelo alviverde por 3 x 2, tendo os dois times saído para uma série melhor de três. Na primeira partida, nos Aflitos, no dia 9 de fevereiro de 1945 – era comum o campeonato passar de um ano para outro – vitória do América por 2 x 0, gols de Valdeque e Oseas.
Não houve a necessidade do terceiro encontro, a negra como se dizia. Isso aconteceria se o Náutico tivesse vencido o segundo jogo. Mas os americanos resolveram a parada logo no segundo duelo, derrotando o alvirrubro por 3 x 0, na Ilha do Retiro, gols de Oseas (2) e Zezinho.
No jogo, disputado em 18 de fevereiro de 1945, na Ilha do Retiro, e dirigido por Belgrano dos Santos, a formação do América campeão difere da foto existente na sede, apenas pela presença de Valdeque em vez de Djalma, ou seja: Leça; Deusdeth e Lucas; Pedrinho, Capuco e Astrogildo; Zezinho, Julinho, Valdeque, Edgar e Oseas.
O Náutico, vice-campeão, contou com Max; Délcio Periquito e Célio Araraquara; Sabino, Mário Ramos e Edvaldo Lima; Plínio, Joãozinho, Tará, Isaac (irmão de Tará) e Luiz.
O técnico do América era o gaúcho Álvaro Barbosa, que em pleno campeonato foi obrigado a fazer uma improvisação. O lateral-esquerdo Rubens, carioca, teve que regressar ao Rio de Janeiro para prestar serviço militar. Sem outro jogador para a posição, Barbosa foi forçado a improvisar o ponta-direita Astrogildo. Deu certo. Tanto que Astró, como era conhecido na intimidade do futebol, permaneceu na lateral esquerda até encerrar sua carreira.
No campeonato de 1944, o América levantou um turno e o Náutico, dois. Houve um jogo extra vencido pelo alviverde por 3 x 2, tendo os dois times saído para uma série melhor de três. Na primeira partida, nos Aflitos, no dia 9 de fevereiro de 1945 – era comum o campeonato passar de um ano para outro – vitória do América por 2 x 0, gols de Valdeque e Oseas.
Não houve a necessidade do terceiro encontro, a negra como se dizia. Isso aconteceria se o Náutico tivesse vencido o segundo jogo. Mas os americanos resolveram a parada logo no segundo duelo, derrotando o alvirrubro por 3 x 0, na Ilha do Retiro, gols de Oseas (2) e Zezinho.
No jogo, disputado em 18 de fevereiro de 1945, na Ilha do Retiro, e dirigido por Belgrano dos Santos, a formação do América campeão difere da foto existente na sede, apenas pela presença de Valdeque em vez de Djalma, ou seja: Leça; Deusdeth e Lucas; Pedrinho, Capuco e Astrogildo; Zezinho, Julinho, Valdeque, Edgar e Oseas.
O Náutico, vice-campeão, contou com Max; Délcio Periquito e Célio Araraquara; Sabino, Mário Ramos e Edvaldo Lima; Plínio, Joãozinho, Tará, Isaac (irmão de Tará) e Luiz.
O técnico do América era o gaúcho Álvaro Barbosa, que em pleno campeonato foi obrigado a fazer uma improvisação. O lateral-esquerdo Rubens, carioca, teve que regressar ao Rio de Janeiro para prestar serviço militar. Sem outro jogador para a posição, Barbosa foi forçado a improvisar o ponta-direita Astrogildo. Deu certo. Tanto que Astró, como era conhecido na intimidade do futebol, permaneceu na lateral esquerda até encerrar sua carreira.
SINTONIZANDO O LEITOR:
Entenda o porque do titulo.O furação Larissa Riquelme provocou um estado êxtase profundo nos jogadores e torcedores do América, por causa da sua beleza e simpatia na apresentação dos novos uniformes(12 de janeiro), que esquecera de joga todo o Campeonato Pernambucano, pois ainda estavam concentrados na musa da copa. Era melhor ter investido na folha de pagamentos dos funcionários do clube em vez de Larissa Riquelme?
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