O retorno
à Democracia brasileira completou vinte e sete anos, contando a partir da posse
de Tancredo Neves em 15 de janeiro de 1985. Nessas pouco mais de duas décadas
em que se transformou? Numa árvore doente, a qual tem muitos frutos ruins,
podres, necessitando de poda. Os eventos ocorridos desde então são de
escandalizar mais e mais o povo, algumas vezes até meio que “anestesiado” com
as ações de alguns mandantes. Nesta organização repleta de corruptores e
corruptos o que nos resta? Desesperança não, porque com ela não nos
movimentaremos, apenas aceitaremos as coisas como são. Uma atitude fatalista.
Ingênua também não; o mundo real é bem mais difícil do que pensam muitos
filósofos e sociólogos.
Algumas atitudes necessárias (a até obvias) no combate aos maus gestores (quaisquer que sejam):
1. Acompanhar as ações dos políticos:
Qual é a esfera de atuação deste? Executivo (realiza as obras prometidas e necessárias, impulsiona o desenvolvimento da unidade federativa, (União, Estado, Município)), Legislativo (apresenta requerimentos, petições, leis adequadas às necessidades, fiscaliza, avalia, observa o que o executivo vem fazendo e trazendo para a comunidade?
2. Recusar maus políticos:
“Aquele que rouba, mas faz” não é atitude coerente. Primeiro porque ele pode roubar você e é claro, você não vai gostar disso; segundo, alguém sempre será prejudicado, o que mostra a parcialidade do tal e terceiro, é um homem público, deve ter as melhores qualificações, pois é um representante da população.
3. Chamar a atenção àqueles que não estejam andando regularmente:
Quem está investido de poder está também investido de responsabilidade. Quanto maior o cargo, maior o cuidado que se deve ter nele. Pergunte, cobre, interrogue o porquê de determinada ação.
4. Estar atento aos veículos de informação:
Eles fazem mais bem que mal. É verdade que devemos estar sintonizados com as notícias mais recentes, porém as mais antigas nos alertam quanto às intenções do político. A imprensa foi chamada de o quarto poder e tem realizado mesmo essa função fiscalizadora.
Nem sempre mudar o político é a solução. É a mudança de corações que estabelece uma Democracia forte.
Sites que combatem os maus políticos:
Transparência Brasil - www.transparencia.org.br
Instituto Brasil Verdade - www.institutobrasilverdade.com.br
Voto consciente - www.votoconsciente.org.br
Algumas frases de Rui Barbosa:
- De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto. (Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa. v. 41, t. 3, 1914, p. 86)
-" Maior que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado ! " (Rui Barbosa)
- Toda a capacidade dos nossos estadistas se esvai na intriga, na astúcia, na cabala, na vingança, na inveja, na condescendência com o abuso, na salvação das aparências, no desleixo do futuro. (Rui Barbosa – Colunas de Fogo, 79).
- O espírito da fidelidade e da honra vela constantemente, como a estrela da manhã da tarde, sobre essas regiões onde a força e o desinteresse, o patriotismo e a bravura, a tradição e a confiança assentaram o seu reservatório sagrado. (Rui Barbosa – Disc. E Conf., 226).
- Um povo cuja fé se petrificou, é um povo cuja liberdade se perdeu. (Rui Barbosa – Disc. E Conf., 263).Fonte:Jacaúna Medeiros
Algumas atitudes necessárias (a até obvias) no combate aos maus gestores (quaisquer que sejam):
1. Acompanhar as ações dos políticos:
Qual é a esfera de atuação deste? Executivo (realiza as obras prometidas e necessárias, impulsiona o desenvolvimento da unidade federativa, (União, Estado, Município)), Legislativo (apresenta requerimentos, petições, leis adequadas às necessidades, fiscaliza, avalia, observa o que o executivo vem fazendo e trazendo para a comunidade?
2. Recusar maus políticos:
“Aquele que rouba, mas faz” não é atitude coerente. Primeiro porque ele pode roubar você e é claro, você não vai gostar disso; segundo, alguém sempre será prejudicado, o que mostra a parcialidade do tal e terceiro, é um homem público, deve ter as melhores qualificações, pois é um representante da população.
3. Chamar a atenção àqueles que não estejam andando regularmente:
Quem está investido de poder está também investido de responsabilidade. Quanto maior o cargo, maior o cuidado que se deve ter nele. Pergunte, cobre, interrogue o porquê de determinada ação.
4. Estar atento aos veículos de informação:
Eles fazem mais bem que mal. É verdade que devemos estar sintonizados com as notícias mais recentes, porém as mais antigas nos alertam quanto às intenções do político. A imprensa foi chamada de o quarto poder e tem realizado mesmo essa função fiscalizadora.
Nem sempre mudar o político é a solução. É a mudança de corações que estabelece uma Democracia forte.
Sites que combatem os maus políticos:
Transparência Brasil - www.transparencia.org.br
Instituto Brasil Verdade - www.institutobrasilverdade.com.br
Voto consciente - www.votoconsciente.org.br
Algumas frases de Rui Barbosa:
- De tanto ver triunfar as nulidades, de tanto ver prosperar a desonra, de tanto ver crescer a injustiça, de tanto ver agigantarem-se os poderes nas mãos dos maus, o homem chega a desanimar da virtude, a rir-se da honra, a ter vergonha de ser honesto. (Senado Federal, RJ. Obras Completas, Rui Barbosa. v. 41, t. 3, 1914, p. 86)
-" Maior que a tristeza de não haver vencido é a vergonha de não ter lutado ! " (Rui Barbosa)
- Toda a capacidade dos nossos estadistas se esvai na intriga, na astúcia, na cabala, na vingança, na inveja, na condescendência com o abuso, na salvação das aparências, no desleixo do futuro. (Rui Barbosa – Colunas de Fogo, 79).
- O espírito da fidelidade e da honra vela constantemente, como a estrela da manhã da tarde, sobre essas regiões onde a força e o desinteresse, o patriotismo e a bravura, a tradição e a confiança assentaram o seu reservatório sagrado. (Rui Barbosa – Disc. E Conf., 226).
- Um povo cuja fé se petrificou, é um povo cuja liberdade se perdeu. (Rui Barbosa – Disc. E Conf., 263).Fonte:Jacaúna Medeiros
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